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sábado, 29 de janeiro de 2022

A ARMA DA INTERCESSÃO

Daniel foi um homem que entendeu que os grandes gi­gantes que se levantam em nossa vida podem cair ao toque de nossas intercessões.

Ele descobriu que encontrava as estratégias para a conquista, na estrada que leva ao tro­no de Deus. Ele orava constantemente.

Quando seus ini­migos quiseram montar um esquema para destruí-lo, ten­taram utilizar o próprio ato da oração como arma para incriminá-lo

“Então responderam ao rei, dizendo-lhe: Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste, antes três vezes por dia faz a sua oração”. (Dn 6:13).

Mas como pode alguém destruir aqueles que estão em intercessão debaixo das asas do Altíssimo? Isso é impossível.

Daniel orava três vezes ao dia, clamava aos pés do Se­nhor, orava pelas conquistas daquele reino e pela sobrevi­vência de seu povo (Dn 6:10). Ele deteve os principados que habitam nas regiões celestiais, apenas pelo poder da oração (Dn 10:11-14).

Quando orava, movia a mão de Deus e movimentava os anjos que lutavam as suas guerras e traziam vitórias.

Daniel viu o futuro e conheceu os proje­tos de Deus, porque sabia esperar em oração pela vitória diante do Altíssimo (Dn 11 e 12).

Quando seus inimigos se levantarem, lembre-se de Daniel que tinha a oração como arma de defesa e de ataque.

Nunca seremos um valente de Deus se não tivermos o hábito de orar, de buscar o conselho de Deus, de esperar em Sua pre­sença e de receber o livramento.

A oração move a mão de Deus.

Os valentes recebem força para a guerra no momen­to da intercessão, porque é nesta hora que o Senhor se le­vanta para tomar nossa causa e nos dar a conquista (Ex 15:3).

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

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