Há
um grande número de pessoas cuja relação com Deus se reduz tão somente a
sentimentos de obrigação e segurança.
Seguem-no
por medo ou por costume. Servem-no por dever ou por interesse.
O
resultado é uma vida sem alegria, sem abundância, sem realizações, uma vida
insatisfeita.
E
é claro que não é esse tipo de existência que o Senhor quer para seus filhos.
Ele quer que vivamos satisfeitos.
“...
Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado
como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho
experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de
escassez”. (Fp.
4.11,12).
Quando
a nossa insatisfação se traduz em reclamações, amargura de alma, murmurações e
pessimismo, estamos declarando a Deus que ele, afinal de contas, não é um pai
tão bom assim.
Há
muitos que vivem insatisfeitos, mas são incapazes de admitir o fato para si
mesmos, para outros e muito menos para Deus.
Ele
quer mais do que servos; quer filhos. Assim disse Jesus:
“Já
não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas
tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a
conhecer” (Jo.
15.15).
O
Pai celestial quer filhos que possam desfrutar da sua comunhão e das suas
misericórdias em amor.
Quando
nos regemos pela obrigação, experimentando só insatisfação e migalhas, deixamos
de gozar da vida abundante que Cristo conquistou para nós na cruz.
O
amor é a essência da vida cristã e não há outra forma de vivermos contentes e
satisfeitos a não ser amando a Deus sobre todas as coisas e o nosso próximo
como a nós mesmos.
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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