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quinta-feira, 23 de junho de 2022

CRESCIMENTO E TRANSFORMAÇÃO

Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus à perfeita normalidade à medida da estatura da plenitude de Cristo. (Ef.4:13)

É Cristo em vós, a esperança de glórias, a qual nós anunciamos advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria afim de que apresentemos Jesus Cristo perfeito a todo homem. (Col. 1:27,28)

Se alguém aspira o episcopado, boa obra deseja. É preciso, porém, que o epíscopo seja irrepreensível..." (I Tm. 3:1-7)

O propósito de Deus é que cada filho seu seja formado à imagem de Cristo, que cresça até alcançar a estatura de seu FILHO, que seja edificado até ser um homem perfeito, maduro, completo.

Esta qualidade de vida e estatura espiritual deve manifestar-se a desenvolver-se em todas as áreas de sua vida; em todas as suas responsabilidades funções e relações; sobretudo em seu caráter e em suas atitudes diante de Deus e seus semelhantes.

As áreas mais importantes em que se devem observar estas coisas são na família, no trabalho, no tratamento com seu próximo, na área sexual, na administração do dinheiro, na moral e ética, na sua relação com Deus e nas provações.

O obreiro do Senhor deve ser humilde, manso, paciente, com domínio próprio, amável, cheio de amor, misericordioso, bom, generoso, serviçal, compassivo, hospedeiro, respeitoso, diligente, trabalhador, responsável, crente fiel, estável, corajoso, fervoroso, prudente, equilibrado, decoroso, ordeiro, digno, etc...

Transformar pecadores filhos de Adão em homens santos não é tarefa que nos compete, e sim a Deus. Só ele pode mudar o homem orgulhoso, rebelde e egoísta em um novo homem, manso e humilde

Não só o novo nascimento é obra do Espírito Santo, como também o crescimento e a transformação de vidas à imagem, como pelo Espírito do Senhor. (IICo 3:18)

De modo que nem o que planta, nem o que nega, mas Deus que dá o crescimento.

Por isso é fundamental que (ICo 3:7) cada discípulo tenha uma forte comunicação com Deus, recebendo em sua vida, pela fé a ação transformadora do Espírito Santo, pois se sua relação foi unicamente com seus discípulos, de nada servirá.

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

terça-feira, 17 de maio de 2022

O ESPÍRITO SANTO NOS DÁ CERTEZA

Às vezes nós nos sentimos confusos, depois de aceitar a Cristo como Salvador, porque muitas das velhas tentações não desapareceram. Ainda pecamos.

Às vezes "explodimos". Orgulho e inveja ainda tomam conta de nós de vez em quando.

Isto não só nos deixa confusos, mas nos desencoraja, e pode nos deixar deprimidos espiritualmente.

Talvez até tenhamos algum pecado "insistente", que nos assedia, e que parece que não somos capazes de vencer.

Mas no momento em que você e eu recebermos a Cristo e fomos regenerados pelo Espírito Santo, você e eu recebemos uma nova natureza, de forma que agora temos duas naturezas.

A velha natureza é do nosso primeiro nascimento; a nova natureza é do novo nascimento.

Pela velha, somos filhos da carne; pela nova, filhos de Deus.

É por isto que Jesus disse a Nicodemos que "Vocês precisam nascer de novo".

Seja qual for o problema, sempre que a natureza velha se manifesta em nós, um cristão novo pode duvidar se realmente foi regenerado.

Satanás quer que nós duvidemos da realidade da nossa salvação – o que na verdade é duvidar da Palavra de Deus.

Precisamos nos lembrar que o Espírito Santo também nos dá a certeza de que nascemos de novo e nos tornarmos membros da família de Deus.

"E o Espírito Santo também nos dá testemunho" (Hb 10:15).

Sabermos, pela Palavra escrita de Deus e pela atuação silenciosa do Espírito em nossos corações, que nascemos de novo – apesar das acusações de Satanás.

"O própria Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" (Rm 8:16)

Extraído do livro O Poder do Espírito Santo de Billy Graham

Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

BELÉM


E ela deu à luz o seu primogênito. Envolveu-o em panos e o colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. (Lucas 2.7)

Lucas descreve as circunstâncias que envolveram o nascimento de Jesus e como o filho de Davi (Jesus) veio a nascer na cidade de Davi (Belém).

Ele destaca dois detalhes — o decreto de Augusto, o famoso imperador de Roma, e o comportamento de um anônimo estalajadeiro em Belém. Ambos, de maneiras diferentes e sem que soubessem, foram instrumentos da providência divina.

Começaremos com Augusto, o imperador romano que reinou de 30 a.C. a 14 d.C. Augusto instituiu um censo, exigindo que toda a população fosse à suas cidades de origem para se registrar. O objetivo deste censo, evidentemente, era aumentar a arrecadação de impostos.

Assim, José e Maria viajaram de Nazaré a Belém. Não havia necessidade de Maria acompanhá-lo nesta viagem, mas provavelmente ele decidiu não deixá-la em casa por conta de seu avançado estado de gravidez.

Por fim, José e Maria chegam ao fim de sua jornada. É então que surge o estalajadeiro. Ele não encontrou nenhum lugar onde pudessem ficar, exceto aquele que parece ter sido um estábulo.

Quando o bebê de Maria nasceu, ela o colocou na manjedoura, ou seja, numa gamela onde os animais comiam. Este foi um episódio simbólico da rejeição que Jesus iria enfrentar mais tarde.

Assim, o imperador e o estalajadeiro desempenharam seus respectivos papéis no plano de Deus sem terem conhecimento do que estava acontecendo.

O edito do imperador fez com que José e Maria fossem a Belém, em cumprimento à profecia (Mq 5.2; Mt 2.5-6). E o estalajadeiro, por causa dos hotéis lotados na cidade, assegurou que o Salvador do mundo pudesse nascer num local apropriado, não em um palácio, mas em um estábulo, não cercado de esplendor, mas no anonimato e na pobreza.

E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse (Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria). E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi),

A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. Lucas 2.1-7

Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

Por Litrazini
Graça e Paz

domingo, 5 de abril de 2015

PÁSCOA

Portanto se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória (Colossenses 3.1,4).

Neste mês de abril, celebramos a Páscoa, que representa a morte e ressurreição de Jesus Cristo, e a sua grandiosa vitória sobre a morte. Comemoramos, nesse dia, a libertação de todo o jugo da escravidão do pecado sobre nossa vida, por meio do sacrifício de Cristo por nós na cruz do Calvário. Ali, Jesus Cristo venceu o pecado, a morte e o diabo. 

Ao redor do mundo, os diferentes povos, à sua maneira, comemoram esse período de renovação, que significa um tempo de passagem da morte para a vida. Mas será que realmente estamos discernindo o significado espiritual da Páscoa?

Ela não deve ser só um momento de celebração com trocas de chocolates e coelhinhos. Não tenho nada contra, mas devemos lembrar as nossas crianças, os familiares e irmãos em Cristo qual é o verdadeiro significado desta comemoração cristã, lendo a história da morte e ressurreição de Cristo, falando de Seu sofrimento, humilhação, crucificação e ressurreição. E, finalmente, celebrar, festejar e comemorar esta data!

A vitória de Jesus sobre a morte nos garantiu o direito de sermos livres no corpo, na alma e no espírito, de nos tornarmos novas criaturas e termos vida eterna com Ele no céu. Garantiu-nos, também, uma vida plena, saudável e abundante

Páscoa é o nascimento para uma vida nova com Cristo, é um tempo de mudança de atitude e mente renovada pela Palavra de Deus. É o momento que devemos buscar um novo modo de pensar, falar e agir. Precisamos sair do medo, do desânimo, da dúvida, da ignorância e do fracasso, e crer nas promessas de vida plena do Senhor Jesus (João 10.10b).

Não podemos nos conformar com o mundo, e sim sermos transformados diariamente. Cristo morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou. Ele fez isso para nos ensinar a crucificarmos e matarmos os nossos piores defeitos, e ressuscitarmos as maiores virtudes que estão sepultadas no interior do nosso coração, como consequência do pecado.

Convido você a fazer uma reflexão. Pergunte-se: Que áreas de minha vida precisam de ressurreição? O que deixei morrer e precisa reviver urgentemente?

Talvez você necessite de ressureição da alegria de viver, do amor a Deus, da paz, dos seus sonhos, da fé, da comunhão com os irmãos, do perdão a si mesmo e ao próximo, da confiança, do sorriso, da esperança, da vontade de vencer, das amizades, do otimismo, da bondade, do amor pelo Reino de Deus, do amor pelo cônjuge, pelos filhos ou familiares. 

Que, nesta Páscoa, possamos realmente ser motivados a buscar diariamente as coisas que são do céu, onde Cristo está assentado à destra de Deus, nos aguardando para desfrutarmos a glória do Pai eternamente. Feliz Páscoa!

Dra Elizete Malafaia

Por Litrazini

Graça e Paz

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O Cansaço da Vida


CHEGA UM TEMPO em que, de tão velho, o carro não nos carrega. Nós é que o carregamos. Dos faróis ao virabrequim e suas bielas, tudo apresenta desgaste. 


A buzina é um gemido. Os limpadores de para-brisa não funcionam. Os vidros das portas não levantam. A lataria apresenta sinais visíveis da ação das intempéries. 

O motor, resultado de milhares de quilômetros rodados, já não pega de arranque. Perdeu o pique da arrancada tempestiva. Precisa de ajuda externa. Em breve estará reduzido a um monte de ferro velho a ser consumido pelo tempo. 

De igual modo, passamos nós por esse ciclo: nascimento, vida e morte.

"Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento; antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva; no dia em que tremerem os guardas da casa, e se curvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas; e as duas portas da rua se fecharem por causa do baixo ruído da moedura, e se levantar à voz das aves, e todas as vozes do canto se baixarem; como também quando temerem o que está alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer o apetite; porque o homem se vai à sua 'eterna casa', e os pranteadores andarão rodeando pela praça; antes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço, e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu" (Ec 12.1-8).

Chega um tempo em que a vida se torna um fardo. Quem o diz é o Senhor: "A duração de nossa vida é de setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). 


O carro velho da vida não funciona como nos tempos da mocidade. A luz de nossos faróis perdem a intensidade. Na pele, sinais visíveis da ação demolidora do tempo.


Os passos tornam-se trôpegos. Os amortecedores e dobradiças do esqueleto diminuem a celeridade no caminhar. Aos poucos, diminuem os decibéis da voz.

O coração sinaliza o cansaço. Batendo em média 80 vezes por minuto, deu cerca de três bilhões de batidas no decorrer de setenta anos. Damos graças a Deus pela criação de motor tão resistente. 


Que os moços lembrem-se do Criador por toda a vida, e estejam preparados para os dias de cansaço, antes que se rompa o fio de prata, e o pó volte à terra e o espírito volte a Deus. 

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa

Por Litrazini

Graça e Paz





sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

O Nascimento do Rei


O nascimento do Rei chegou. O Natal é uma festa de grande alegria. Traz glória a Deus no céu e alegria na terra entre os homens. O anjo disse aos pastores de Belém: “Não temais, porque vos trago novas de grande alegria para todo o povo; é que hoje na cidade de Davi, vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10,11).


Os céus de Belém se cobriram de anjos e uma música ecoou desde as alturas: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens a quem ele ama” (Lc 2.14). Devemos celebrar o nascimento de Jesus com entusiasmo, com gratidão e com louvor em nossos lábios. O Natal foi planejado na eternidade.

Foi prometido no tempo. Anunciado pelos profetas. Cumprido na plenitude dos tempos. Deus entrou em nossa história, encarnou-se, vestiu a nossa pele e calçou as nossas sandálias. Jesus veio ao mundo não apenas para estar ao nosso lado, mas para ser o nosso substituto. O Rei dos reis fez-se servo. Sendo rico, tornou-se pobre. Sendo santíssimo, fez-se pecado. Sendo o autor da vida, morreu em nosso lugar.

O nascimento do Rei foi um golpe no orgulho dos poderosos. O Rei dos reis não entrou no mundo vestido das glórias celestiais. Ele não nasceu num palácio, mas numa estrebaria. Não pisou tapetes aveludados, mas andou pelas estradas poeirentas da Palestina.


Não usou um cetro de ouro, mas empunhou um cinzel na dura faina de uma carpintaria. Não veio ostentando poder, mas esvaziou-se e tornou-se servo. Não reivindicou seus direitos, mas humilhou-se até a morte e morte de cruz.

O nascimento do Rei aponta-nos para o insondável amor de Deus. Ele nos amou desde toda a eternidade. Deus nos amou não porque merecíamos ser amados. Amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Ele amou-nos sendo nós filhos da ira. Amou-nos e deu-nos seu Filho Unigênito. Deu-o como oferta pelo nosso pecado. Entregou-o para ser cuspido pelos homens e ser pregado numa cruz como nosso substituto.


O nascimento do Rei revela que há uma estreita conexão entre a manjedoura e a cruz. O Rei da glória entrou no mundo como o Cordeiro de Deus. Ele nasceu para morrer. Jesus é o nosso Cordeiro Pascal. Ele foi imolado em nosso lugar. Seu sangue foi vertido para expiar os nossos pecados. É pela sua morte que recebemos vida. É pelo seu sacrifício que somos perdoados, remidos e reconciliados com Deus.

O nascimento do Rei abriu-nos o caminho de volta para Deus. Ele mesmo é o caminho do céu. Ele é a porta da glória. Por meio dele temos livre acesso ao Pai e podemos entrar confiadamente na presença daquele que está assentado no trono.


É por meio de Jesus que somos reconciliados com Deus. É por meio de Jesus que recebemos vida em abundância. É por meio de Jesus que somos adotados na família de Deus, somos feitos filhos de Deus, e nos tornamos herdeiros de Deus.


O nascimento do Rei é a festa da vida e da salvação. Precisamos resgatar o verdadeiro sentido do Natal. Precisamos devolver o Natal ao seu verdadeiro dono. Precisamos como os magos do Oriente, ir a Jesus para adorá-lo, depositando a seus pés os nossos melhores tesouros, pois ele é digno de receber toda honra, toda glória e todo o louvor.


Autor: Pr Hernandes Dias Lopes


Graça e Paz


Lidiomar Granatti

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A sublime mensagem do natal

Onde Jesus está o aflito encontra consolo, o perdido acha o caminho, o escorraçado levanta-se com dignidade e a Galiléia que jazia em trevas encontra a mais fulgurante luz!

O Natal está chegando. As ruas começam a ser decoradas. As famílias programam grandes encontros. As igrejas preparam programas especiais. É a celebração do nascimento do Filho de Deus! Mas quem é o Jesus do Natal? Quais são as glórias do seu caráter? Quais são as características de suas poderosas obras?

QUEM JESUS É? (Is.9.6)

1 - ELE É O MARAVILHOSO CONSELHEIRO
Jesus é o maravilhoso conselheiro porque ele conhece todas as coisas. Ele pode todas as coisas. Seu amor é inescedível, sua bondade é infinita e sua misericórdia dura para sempre.

Ele não apenas aponta a verdade, ele é a verdade. Ele não somente orienta, ele é o caminho. Ele não somente traz consolo, ele é a paz. Ele não somente anima os desanimados, ele é a esperança. Ele não somente guia os cansados pelos caminhos da vida, ele é a vida.

2 - ELE É O DEUS FORTE
Jesus não é uma divindade tribal. Ele não é um deus morto que precisa ser carregado nos ombros de seus adoradores. Ele é o Deus criador, sustentador, interventor, salvador e juiz. Ele venceu o mundo, o pecado, o diabo e a morte. Ele voltará em glória para buscar o seu povo e julgar as nações.

3 - ELE É O PAI DA ETERNIDADE
Jesus é o alfa e o ômega. Ele não foi criado, ele é o criador. Seu trono é revestido de glória e majestade. Ele está entronizado acima dos querubins. Ele é co-igual, co-eterno e consubstancial com o Pai. Ele sempre existiu com o Pai, antes que houvesse mundo. Ele e o Pai são um.

4 - ELE É O PRÍNCIPE DA PAZ
Nossa paz não é ausência de problemas. Nossa paz é uma pessoa. Nossa é paz é Jesus. Onde Ele governa a paz é estabelecida.

O QUE JESUS FAZ

1 - TRIUNFO DA GLÓRIA SOBRE A AFLIÇÃO Is.9. 1
A Galiléia era a terra de gente escrava, atrasada, pobre, espoliada, inculta, marginalizada, esquecida. Mas Jesus viveu na Galiléia, ensinou as multidões, curou os enfermos, libertou os cativos e restaurou a dignidade das pessoas. Onde Jesus chega, ele restaura o desvalido, ele ergue o caído, ele exalta o abatido. Maria cantou o MAGNIFICAT "O Senhor dispersou os que no coração alimentam pensamentos soberbos. Derrubou dos seus tronos os poderosos e exaltou os humildes."

Onde Jesus está o aflito encontra consolo, o perdido acha o caminho da vida, o escorraçado levanta-se com dignidade e a Galiléia que jazia em trevas encontra a luz mais fulgurante.

2 - TRIUNFO DA LUZ SOBRE AS TREVAS Is.9.2
Trevas falam de ignorância, cegueira, engano, mentira, perdição e miséria. Onde Jesus está ausente, aí prevalece o pecado, o vício, a escravidão e a cegueira espiritual. Porém, quando Jesus chega em uma vida raia a luz. No nascimento de Jesus houve luz em plena noite. Ele é o Sol da Justiça. Jesus é a verdadeira luz que veio ao mundo.

Quem o segue não andará em trevas. Luz é conhecimento. Jesus veio para revelar o Pai. Ele é Deus feito carne. Ele é a exegese de Deus. Luz é pureza. Jesus é puro e o purificar. Luz é vida. Quando Jesus entra no coração de uma pessoa ele quebra o jugo da escravidão e estabelece a verdadeira liberdade.

3 - TRIUNFO DA ALEGRIA SOBRE A TRISTEZA Is.9. 3
Onde Jesus chega nasce a verdadeira alegria. O Natal foi anunciado como boa nova de grande alegria para todo o povo. Hoje, as pessoas vivem entrincheiradas pela tristeza. Elas têm diversão, mas não alegria. Elas promovem festas e banquetes, mas não experimentam alegria. Elas têm dinheiro, sucesso e fama, mas nada disso preenche o vazio do coração.

Só Jesus oferece a alegria que satisfaz. Só na presença de Deus há alegria verdadeira. A alegria que Jesus dá é ultra circunstancial. Ela brota no meio das lágrimas, cresce no deserto da vida, frutifica na dor e se mantém firme mesmo diante da morte.


4 - TRIUNFO DA LIBERTAÇÃO SOBRE A OPRESSÃO Is.9. 4
O Jesus do Natal foi "ungido com o Espírito Santo para curar todos os oprimidos do diabo". Ele veio pregando boas novas aos quebrantados, curando os quebrantados de coração e libertando os cativos. Onde há luto e cinzas, ele traz o fulgor da sua glória. Onde há pranto e dor, ele derrama o óleo da sua alegria. Onde há espírito angustiado, ele inspira canções de louvor.

Só Jesus pode libertar o homem da tirania do pecado. Só Jesus pode arrancar o homem do império das trevas e da potestade de Satanás. Só Jesus tem poder para despedaçar todo jugo que nos oprime e declarar nossa alforria.

5 - TRIUNFO DA PAZ SOBRE A GUERRA Is. 9. 5. Onde o Jesus do Natal reina acabam as facções, as guerras, os conflitos, os preconceitos. Vivemos num mundo fragmentado e esmagado pelo ódio. Nações se levantam contra nações. Há conflitos raciais desumanos. Há contendas dentro da família. Há guerra dentro do coração do homem e da mulher. O ser humano é uma guerra civil ambulante.

A maior necessidade das pessoas não é de mais dinheiro, mais conforto ou mais diversão. A nossa maior necessidade é de Jesus. Onde ele reina não há espaço para o ódio, para a mágoa nem para a vingança. Onde Jesus chega reina o amor, o perdão e a reconciliação, pois ele é o Príncipe da Paz!

6 - TRIUNFO DO REINO DE DEUS SOBRE OS REINOS DO MUNDO Is.9. 7
Onde Jesus está, aí está presente o Reino de Deus. Onde ele chega, aí chega o domínio de Deus. Onde está o Rei, aí está o Reino. Esse Reino não é geográfico, político ou ideológico. Ele não é conquistado pela força nem pelas armas.

O Reino de Deus é o Reino de Justiça, paz e alegria do Espírito Santo. Este Reino é o governo de Jesus nos corações. É o senhorio de Jesus sobre a vida daqueles que confessam o seu nome. Este Reino está entre nós e dentro de nós. Porém, ele será plenificado na Segunda vinda de Jesus. Este Reino avança vitorioso. Ele é indestrutível, inabalável, eterno.

Reis caem, nações deixam de existir, mas o Reino de Cristo permanece para sempre. Este Reino governará de mar a mar e a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar.

Todo joelho vai se dobrar diante de Jesus e toda a língua vai confessar que Jesus é o Senhor para a glória de Deus Pai.

Esta é a sublime mensagem do Natal!

Autor: Hernandes Dias Lopes

Por Lidiomar

Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

Reflexões Evangélicas
Você é sempre uma pessoa bem-vinda.