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quarta-feira, 1 de maio de 2024

CARACTERÍSTICAS DO SERVO

Embora o desejo de Deus seja nos aprovar para depois nos usar, nem sempre é possível encontrar pessoas cujas vidas condigam com suas exigências ou perfil do servo aprovado.

Seus planos não podem ser frustrados nem sua obra impedida, mas todos igualmente darão contas de si mesmos a Deus no dia da sua vinda.

Naquele grande dia ninguém será absorvido ou condenado pelo nível de instrumentalidade que recebeu, mas pela presença ou ausência de vida no altar de Deus.

Jesus afirmou que muitos chegarão diante dEle confiando no grau de intensidade que trabalhou para Ele (Mt 7.22,23)

A instrumentalidade concedida a uma pessoa para desenvolver uma obra para Deus é fruto da mais absoluta graça de Deus

Claro que nós que tememos a Deus e nos importamos com nossa relação com Ele não devemos ser relapsos e nem negligenciar a santidade que Ele exige de nós.

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (2Tm 2.15).

Paulo nos expõe duas grandes características que devem ser buscadas por todos os que querem servir a Deus:

Primeiro se apresentar a Deus aprovado, isto é, apresentar a si mesmo a Deus como alguém que valoriza o que Deus valoriza;

Segundo se apresentar sem ter nada que possa lhe comprometer diante da santidade de Deus.

Em outras palavras, sejamos o que Deus quer que sejamos e assim, ao nos apresentarmos a Deus e ao mundo, o inimigo nada terá a dizer contra nós!

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

sábado, 3 de maio de 2014

Combatendo o bom combate:

Algumas lições da segunda epístola de Paulo a Timóteo

Este estudo pretende abordar algumas reflexões sobre o nosso comportamento enquanto cristãos em face das investidas do mundo contra aquilo para o qual Deus nos chamou. Para tal finalidade, tomamos por base o versículo 15 do capítulo 3 da segunda carta de Paulo a Timóteo. “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja bem a palavra da verdade”.

Timóteo era natural de Listra (ou Icônio). Talvez ele seja fruto da pregação de Paulo quando este esteve pela primeira vez em Listra em sua viagem missionária “inaugural”. Paulo o chama de “verdadeiro filho na fé”.

É possível pensar que Timóteo tenha nascido e recebido educação em um rigoroso lar de tradição judaica, que, todavia não conhecia o Senhor Jesus Cristo. Sua mãe era judia, seu pai, grego.

Na segunda viagem missionária de Paulo e Barnabé, este quis levar Marcos. Entretanto, Paulo não achou por bem levarem consigo alguém que os tinha abandonado no meio da viagem missionária e não havia prosseguido no trabalho de confirmação das igrejas. A desavença foi tal que os dois se separaram. Nesse ínterim, Paulo decide levar Silas.

Na chegada de Paulo e Silas à cidade de Listra, os irmãos dão bom testemunho do jovem Timóteo, e Paulo quis que ele fosse em sua companhia na viagem missionária pela região da frígio-galácia (Atos 16:6)

Quando eles chegam à Macedônia, Paulo envia Timóteo a Éfeso (Éfeso era a cidade mais importante da província romana de Ásia Menor. Nela se destacavam iniciativas culturais como escolas filosóficas; escola de magos e muitas manifestações religiosas, sendo a mais significativa em torno de Ártemis: a deusa do meio ambiente conhecida como Diana pelos romanos, a deusa da fertilidade (Atos 19: 8-41)) no sentido de admoestar algumas pessoas para que não ensinassem outra doutrina além daquela que os apóstolos receberam de Jesus Cristo.

Na época que Paulo esteve em Mileto, ele já havia admoestado aos próprios presbíteros da igreja de Éfeso: “… dentre vós se levantaram lobos vorazes (…). (…) e se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles”. (Atos 20: 29-30).

Paulo “cantou a bola”. A igreja de Éfeso estava vivendo aquilo que ele havia falado, e Timóteo foi enviado para advertir aos irmãos quanto às questões proferidas anteriormente por Paulo. Mas o que é um jovem pastor frente a “lobos vorazes”? Timóteo estava fielmente levando a cabo aquilo para o qual havia sido designado por seu pai na fé?

Conforme nos mostram as epístolas a Timóteo, este estava “deixando morrer” o dom que Deus tinha dado a ele pela imposição das mãos de Paulo. O que fica patente é um jovem esmorecido no servir ao Senhor e que estava temente quanto às tribulações advindas como conseqüências desse servir.

Fica claro ao longo dos capítulos das epístolas a própria autoridade de Timóteo sendo posta em xeque pelos “lobos vorazes” da igreja de Éfeso, tanto que Paulo chama a atenção: “Ninguém despreze a tua mocidade” (1 Timóteo 4: 14a). É bem provável que algumas pessoas mostrassem a Timóteo o exemplo de Paulo, não no sentido de um servo fiel ao Senhor, mas como alguém que estava sob algemas, encarcerado por causa da palavra de Deus. “Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu (…)” (2 Timóteo 1: 8a).

O versículo 15 do capítulo 3 nos mostra um período que se divide em três sentenças direcionadas a um sujeito: Timóteo. Paulo  começa a frase com um verbo no modo imperativo, significando que se trata de uma ordem: procura. O que quer dizer que este não estava tendo o cuidado de procurar sempre estar apresentando-se, no sentido de estar diante, viver perante - ao Senhor aprovado, agradando ao Senhor e não a homens- como obreiro - aquele que está à disposição do Senhor em todo tempo - que não tem do que se envergonhar – pois tem os frutos do Espírito - e que maneja- no sentido de ser um profundo conhecer das Escrituras- bem a Palavra da verdade.

Podemos levantar duas considerações importantes sobre o versículo estudado e aplicá-las nas nossas vidas a fim de crescermos com os ensinamentos das Escrituras Sagradas.

A primeira diz respeito ao fato de não ficarmos com medo e apáticos frente às investidas do mundo. Timóteo estava deixando morrer o dom de Deus nele em virtude das paixões da mocidade. E nós? Como estamos nos comportando frente aquilo para o qual Deus nos chamou? Será que não estamos “quentes” nem “mornos”, mas estamos a ponto de sermos vomitados?

O chamado de Deus deve ser algo que a cada dia vai sendo aperfeiçoado em nós, tanto para o crescimento da igreja como para o nosso próprio crescimento na fé cristã, tendo as Escrituras como luz na nossa caminhada, a fim de nos apresentarmos a Deus sem reprovação, mas cheios dos frutos do Espírito Santo.

A segunda diz respeito a não se envergonhar do evangelho de Cristo quando aquilo para o qual Deus nos chamou resulta em sofrimento e em perseguição por parte do mundo. Devemos ter em mente que até as algemas são para o nosso bem e que até por meios delas o nome de Jesus é engrandecido. Tudo coopera para o bem dos que amam ao Senhor, inclusive o nosso fracasso aos olhos do mundo.

Conclusão
Podemos aprender com o texto estudado que não podemos nos acovardar diante dos ataques do mundo, e nem deixarmos morrer o dom de Deus em nós em virtude das investidas de Satanás e das nossas próprias paixões. Como disse Paulo, “nenhum soldado em serviço se envolve em coisas desta vida”, pelo contrário, temos que olhar para o nosso alvo, Cristo, e, sem se envergonhar do evangelho, reavivar aquilo que, porventura, estiver morrendo.

Autor: Cleiton Maciel Brito

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

SE APRESENTAR A DEUS APROVADO. II TIM 2-15.

1)Sendo irrepreensível, sincero, inculpável, resplandecendo. Tendo vida diferente e superior, brilhando como astro: para não ter do que se envergonhar diante de Deus. Ficando sempre firme e constante sempre abundante na obra do Senhor sabendo que o seu trabalho não é vão no Senhor. I Cor 15: 58

2)Um verdadeiro cristão:
A: Crê que Jesus e o único Senhor e Salvador. João 14:6.
B: E transformado radicalmente pelo poder do evangelho: II Co 5;17. Tem praticidade

de vida.
C: Vê as adversidades como oportunidades para o seu crescimento. Rm 8-31 39.
D: Conhece a seu Deus. II Tm 1-12 - Tem vida crista firme e duradoura devido três motivos; Santificação: que e um processo, conhecimento de Deus e por causa da vontade de Deus.

3)A importância de ter conhecimento de Deus: Oseias 4-6.
A - Só conhecemos a Deus em parte, II Cor 13-9 a 11-
B - Aquilo que Deus manifesta. Rom 1-1:19- E uma ciência altíssima. Sl 139-1 a 6. E um processo continuo. Deus e: Onisciente; sabe tudo-Onipotente; Pode tudo. Onipresente. Sempre presente

4)Como obter o conhecimento de Deus ?
A: Leitura da Palavra; Informações com intelecto. Sl 1
B: Oração busca de informação como elemento espiritual. Falando com Deus, dialogando com Deus.
C: Revelações de Deus.
D: Experiências diárias de vida com Deus. II Tm 3-11

5)Crescimento ideal da vida Crista. II Pedro 3-18.
1)Quem não cresce:
A: Inventa doutrinas falsas-heresias
B: E enganado pelas doutrinas dos outros.
C: Tem crescimento doentio-anormal.
D: Tornar-se crente menino, crente carnal ou fraco.

6)Para crescer e preciso:
Leitura da Palavra- Analisar, verificar, meditar e pesquisar- Atos 17-11
Todos os dias oração - Falar com Deus, não usar de interpretes- seis ora por mim? Deus quer te ouvir, ter comunhão com você.

7)Quatro marcas do crente forte:
A- Suporta o fraco- Não suportou não e forte; Rom 15-1.
B- Não busca o seu interesse. I Cor 10-24 O fraco tem o privilégio.
C- Sabe viver em qualquer situação: Boa ou Ruim. Fil 4-12 e 13.
D- Nada mais, nada mesmo o separa de Deus, nem morte, nem dor, perseguição, ele esta firmado em Deus. Rm 8-31 a 39.

Cântico da vitória.
Quem nos separara do amor de Deus? Nada nem a morte nem o porvir nada mais nada mesmo poderá nos separar do amor de Deus.

Autor: Eli azevedo.

Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz


domingo, 13 de março de 2011

O Deserto Não é Lugar de Punição e de Reprovação

Em Lucas 3:22, o Espírito Santo desce sobre Jesus na forma visível de uma pomba, e ouve-se o Pai proclamando: "Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo" (grifo do autor). Ele não apenas proclamou para que todos soubessem que Jesus era seu Filho; Deus fez questão de anunciar que tinha prazer nele.

Mesmo assim, em Lucas 4:1, "Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito, no deserto". Só esse fato deveria lembrar-nos que a razão de sermos levados para o deserto não é porque fomos desaprovados ou porque estamos sendo punidos por Deus.

Jesus foi aprovado por Deus e levado ao deserto!

Deus não trouxe você para o deserto deixando-o sozinho e tornando-o alvo fácil para a ação de Satanás.

A segunda geração dos filhos de Israel que viveu no deserto recebeu de Deus a seguinte promessa: "Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos..." (Dt 8:2 - grifo do autor).

Entenda bem: o Senhor não pára de agir em nossa vida só porque estamos no deserto. Ele nos conduz por ele, e sem ele nunca chegaríamos ao outro lado!

Além do mais, o deserto não é um lugar onde somos deixados, "como numa prateleira", até que ele volte a nos usar. Não é assim que Deus age conosco.

Ao contrário, o deserto é um período de tempo no qual ele age em nós constantemente.

Você conhece a expressão "não se vê a floresta através das árvores"?

Da mesma forma se dá com o deserto: é difícil ver a mão de Deus agir em nós quando estamos nele.

O deserto não é lugar de derrota, pelo menos para aqueles que obedecem a Deus!

Jesus, fraco e faminto, sem ninguém a quem recorrer e sem ninguém que o encorajasse; sem nenhum conforto ou manifestação sobrenatural, durante quarenta dias, foi atacado pelo Diabo no deserto.
Jesus derrotou o Diabo usando a Palavra de Deus

O deserto não é o lugar de onde os filhos de Deus saem derrotados; é lugar de vitória.

Como diz a Escritura: "Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo..." (2 Ço 2:14 - grifo do autor).

Enquanto peregrinava no deserto, o povo de Israel era constantemente hostilizado pelas nações ao redor. A ordem era: lutem! OS israelitas derrotaram os amorreus (Nm 21:21-25), os midianitas (Nm 31:1-11) e o povo de Basã (Nm 21:33-35).

Se o propósito de Deus para com eles fosse a derrota, não ordenaria que defendessem sua posição.

No entanto, muitos não conseguiram entrar na terra prometida, morreram antes. Não era isso o que Deus pretendia; as mortes ocorreram por causa da desobediência do povo.

O deserto é um lugar de vitória, se apenas obedecermos e crermos em Deus!

Extraído do livro Vitória no Deserto - Johnn Bevere

Por Lidiomar!!

Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

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Você é sempre uma pessoa bem-vinda.