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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Perdão: estratégia para restauração

A estratégia de Deus é o perdão. Ele deseja restaurar relacionamentos quebrados.

“Perdão é graça, capacidade de oferecer aos outros e a si mesmo liberdade, uma memória sem mágoas, sem as marcas do ressentimento”.Gleden Prates

Muitas pessoas sofrem por não dar e também não aceitar o perdão. Casais chegam ao divórcio por falta de perdão, estão tão magoados que não vislumbram uma luz no final do túnel.

A estratégia de Deus é o perdão. Ele deseja restaurar relacionamentos quebrados.

A falta de perdão traz como consequências a amargura, o ódio, o ressentimento, a vingança, o assassinato, a culpa, o complexo de inferioridade, a autopiedade, a baixa autoestima, a falta de amor próprio, a vergonha e até o suicídio.  Os males são a si mesmo e ao próximo.

Em relação a Deus a falta de perdão traz dúvida, vazio interior, incredulidade e rebelião.

Uma vida sem perdão é cheia de contendas, confusão. Em Provérbios 10:12 diz: “ O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.”

Uma pessoa que não perdoa vive no engano, atormentada, cheia de tristeza e não prospera.

A falta de perdão contamina outros com seu ódio, todos percebem que o ambiente fica pesado, pior que isso, a falta de perdão interrompe a comunicação com Deus.

Não podemos viver sem perdão, temos que resolver as pendências, temos que resolver os conflitos. Precisamos resolver os conflitos com base na glória de Deus, uma pessoa em conflito não está glorificando a Deus.

É necessário tirar a trave do nosso olho e ver a outra pessoa de forma diferente, com isso vamos entender que o errado não era apenas o outro, nós também temos que corrigir muitas coisas.

Jesus nos ensina que devemos perdoar sempre, Ele usa a expressão setenta vezes sete, significa que devemos perdoar quantas vezes for necessário.

Jaime Kemp usa três frases para explicar como resolver os conflitos: “Eu errei, você me perdoa? Eu te amo muito.”

Pratique no seu dia a dia o perdão, com seu cônjuge, seus filhos, seus amigos, seus colegas, enfim, com todos.

Pr. Cleverson Pereira do Valle

Por Litrazini
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Graça e Paz

terça-feira, 30 de julho de 2013

Somos todos virgens agora

Nós evangélicos somos conhecidos por nossa obsessão com virgindade. Não me entenda mal – eu afirmo que é uma coisa boa e que honra a Deus permanecer sexualmente puro antes do casamento (e durante e depois do casamento também). Como pastor, quero ensinar às pessoas sob meu cuidado o valor de ter suas primeiras experiências sexuais com seus cônjuges no leito matrimonial, não com o par do baile de formatura no banco de trás do carro. Quero que meus filhos valorizem a pureza sexual e entendam que luxúria não é amor, que o amor se expressa por meio do autocontrole.

A virgindade é importante porque a pureza sexual é importante porque Deus disse que é importante, mas ela não é a maior das virtudes. Não é a medida de piedade de um rapaz ou de uma moça. Não é o alvo ou a medida da uma vida cristã.

Essa obsessão evangélica com virgindade se manifesta em conferências jovens onde uma flor é passada pelo salão, de mão em mão, até que o preletor a receba de volta e mostre-a a todos, quebrada e manchada, questionando “quem vai querer uma rosa como essa?”. Os jovens olham e dizem “eu nunca ia querer uma rosa assim”. Mas há aqueles poucos que silenciosamente desviam o olhar e se entristecem, porque eles são essa rosa. E assim aprendem que foram estragados e que seu valor foi jogado fora (e como Matt Chandler nos lembra, Jesus quer a rosa!).

Essa obsessão se manifesta no curso pré-nupcial, onde rapazes que gastaram sua juventude olhando milhares de imagens pornográficas, de alguma forma, se imaginam em uma vantagem moral em relação à moça que fez sexo uma vez com um namorado. Afinal de contas, ele é virgem e ela não. É ela quem tem que buscar o perdão dele por ter entregado a outra pessoa o que era dele por direito.

Ela se manifesta nos jovens que fazem perguntas sobre a “virgindade técnica”, como se realizar certos atos sexuais incompletos é de alguma forma menos sério ou moralmente menos significante do que ir até o final. “Então tudo bem, ainda sou virgem!”. 

Essa obsessão com virgindade mede muitas coisas erradas, levanta muitas perguntas erradas e dá muitas respostas erradas.

Não apenas isso, mas essa obsessão causa muita dor. Elevar a virgindade ao primeiro lugar entre as virtudes machuca aqueles que foram criados na disciplina e instrução do Senhor, que foram genuinamente salvos, que estavam conscientes, mas escolheram ignorar o bom mandamento de Deus. Eles podem se sentir com se tivessem pecado de forma irreversível, que esse foi mais grave de todos os pecados, que foram relegados a uma subclasse de cristãos e que só serão capazes de desapontar o futuro cônjuge.

É doloroso para aqueles que foram criados na ignorância dos mandamentos de Deus, que simplesmente agiram da forma que os não crentes agem quando cometem pecados sexuais. Eles talvez se sintam como cidadãos de segunda classe do reino, aqueles que desperdiçaram a coisa mais preciosa que poderiam levar para um casamento.

É particularmente doloroso para aqueles cuja virgindade lhes foi tirada, que foram participantes sem consentimento de abuso ou de estupro. Eles podem se sentir estragados, como se tudo que tivessem a oferecer lhes tivesse sido brutal e insensivelmente tirado, e agora carregam um status inferior no casamento.

Deus não olha para seu povo e os divide entre não-virgens e virgens, estragados e não estragados, violados e puros. Ele não vê duas classes de pessoas: aqueles que esperaram para experimentar o sexo dentro do casamento e os que não o fizeram. Então por que nós assim fazemos? Por que ficamos obcecados com quem experimentou sexo e que não, como se isso fosse uma questão de absoluta importância? Por que esse é o pecado, de todo o grupo imenso de pecados, que marca para sempre uma pessoa, que muda para sempre seu status?

Toda essa obsessão com virgindade deixa passar a chave do Novo Testamento, a chave do evangelho. Quando Paulo escreve à igreja de Corinto, ele aborda especificamente o pecado sexual juntamente com uma grande variedade de ofensas contra Deus. Ele se refere aos adúlteros, aos efeminados e aos sodomitas, e ao final ele diz “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”. A palavra-chave aqui é fostes. Tais fostes alguns de vós. Alguns de vós fostes essas coisas, mas então Deus os lavou. Vocês eram assim, mas vocês foram santificados. Vocês eram essas coisas, mas fostes justificados. E agora vocês já não são essas coisas. Sua imoralidade sexual foi pesada sobre Cristo, e ele levou sobre si a vergonha, a culpa e a punição por ela.

Paulo nos diz que, aos olhos de Deus, somos todos santos. Por meio de Cristo nós somos todos redimidos, perdoados, feitos novos, purificados. Em Cristo, somos todos virgens.

Tim Challies/Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo

Por Litrazini
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Graça e Paz

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Um alerta de Deus ao seu povo

É Deus quem está falando e falando desde os céus. Salomão está consagrando o templo de Jerusalém, quando escuta este alerta de Deus: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2Cr.7.14)

Destacamos, aqui, algumas importantes lições:

O povo de Deus precisa se humilhar.
A restauração que vem de Deus e emana dos céus começa quando o povo de Deus se humilha. O mundo é impactado e os corações são alcançados quando o povo de Deus se prostra e se humilha sob a mão do Altíssimo.

Antes da igreja chamar o mundo ao arrependimento, ela precisa se humilhar diante de Deus. O juízo começa pela Casa de Deus.

A igreja só pode levantar-se diante dos homens quando primeiro se prostra diante de Deus. Nada pode ser mais contraditório que um crente soberbo.

A soberba é a porta de entrada da ruína. Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.

O povo de Deus precisa buscar a Deus em oração.
Quando o homem reconhece sua fraqueza ele confessa a onipotência divina. Só quando nos humilhamos diante de Deus é que aprendemos a verdadeira essência da oração. É o reconhecimento da nossa fragilidade que nos impulsiona a orar.

Aqueles que se humilham diante Deus, também o buscam de todo o coração. Aqueles que choram pelos seus pecados, também oram com fervor. A restauração divina vem dos céus sobre uma igreja que ora.

A oração abre o caminho da cura, pavimenta a estrada do avivamento e abre as comportas da restauração. Os avivamentos sempre foram precedidos por oração. Mas, que tipo de oração? Não uma oração centrada no homem. Oração não é prioritariamente buscar as bênçãos de Deus, é buscar o Deus das bênçãos.

Orar é deleitar-se em Deus por quem ele é mais do que buscá-lo pelo que ele dá.

O alvo principal da oração é comunhão com Deus. É deleite em Deus. Orar é intimidade com Deus.  É na presença de Deus que existe plenitude de alegria e só na sua destra há delícias perpetuamente.

O povo de Deus precisa se converter dos seus maus caminhos.
Não poucas vezes o povo de Deus envereda-se por atalhos perigosos, por descaminhos escabrosos e desvia-se das veredas da justiça. Quando aqueles que conhecem a Deus desviam-se da verdade, caem na iniquidade, e praticam os mesmos pecados daqueles que não o conhecem, tornam-se pedra de tropeço, embaraço para os incrédulos e motivo de escândalo no mundo.

A igreja de Deus é convocada pelo próprio Deus a voltar suas costas para o pecado e converter-se dos seus maus caminhos. Como resultado do arrependimento da igreja, Deus promete ouvir seu clamor e sarar a sua terra.

A santidade é o segredo da vitória na oração e a vitória na oração é o segredo do avivamento e, o avivamento traz restauração para a igreja e salvação para o mundo.

Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes

Por Litrazini
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Graça e Paz

domingo, 28 de julho de 2013

Orgulho e Ambiente Propício para a Manipulação Satânica

Os Evangelhos de Mateus e Marcos afirmam que, certo dia, Simão Pedro declarou a verdadeira identidade de Jesus como o Filho de Deus pela revelação do Espíri­to Santo e recebeu um elogio de Jesus por ter tido tal discernimento.

Em seguida, Jesus anunciou que morre­ria, mas ressuscitaria, e Pedro o repreendeu por dizer es­sas palavras! Ele disse: "Isso nunca acontecerá com você ”! (Mateus 16.15-23) As palavras religiosas de Pedro pareciam boas. Tinham o caráter da verdadeira devoção e sinceridade, mas eram diabolicamente falsas.

O orgulho e a presunção de Simão Pedro criaram uma atmosfera oportuna para uma visita de Satanás. O inimigo juntou-se à mesa em que jantavam e usou o confiante Pedro para proclamar as expectativas do inferno.

Satanás deve ter rido em silêncio quando Pedro disse a Jesus, o Messias, que ele não estava certo ao di­zer que morreria na cruz. As palavras mal acabaram de sair da boca de Pedro quando Jesus o confrontou.

Olhan­do além do rosto familiar de Pedro, o Senhor falou dire­tamente com o arcanjo do mal que se escondia "atrás do trono": "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens" (Ml 10.23b).

Há ocasiões quando "lazer o que é certo", segundo a sua definição, é, na realidade, "fazer o que é errado", segundo a definição de Deus. Algo está "correto" quan­do está de acordo com a Palavra de Deus e é confirmado por seu Espírito.

Pedro teve esta experiência ao declarar acertadamente a verdadeira identidade de Jesus. No en­tanto, teve de descartar por completo a realidade da iden­tidade de Jesus que acabara de descobrir para dizer aquilo que disse. Se Jesus era o Filho de Deus, por que menti­ria sobre seu destino?

Quando sua ação parece "correta", mas o meio que você usa para executá-la é incorreto, este se constitui no pior tipo de "erro", porque pode enganar e induzir outros também ao caminho errado.

Pedro estava dizen­do: "Você não morrerá. Estaremos a seu lado", mas Je­sus sabia que jamais poderia cumprir seu propósito na terra sem o Calvário. Qualquer coisa que pudesse ou tentasse impedir os propósitos de Deus não podia ser de Deus.

Nem todas as boas ideias são "ideias de Deus".

Extraído do Livro Fontes Secretas de Poder de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

Por Litrazini
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Graça e Paz


sábado, 27 de julho de 2013

O que é o fruto do Espírito Santo?

Gálatas 5:22-23 nos diz: "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio..."

O fruto do Espírito Santo é o resultado da presença do Espírito Santo na vida do Cristão. A Bíblia deixa bem claro que todos recebem o Espírito Santo no momento em que acreditam em Jesus Cristo (Romanos 8:9; 1 Coríntios 12:13; Efésios 1:13-14). Um dos propósitos principais do Espírito Santo ao entrar na vida de um Cristão é transformar aquela vida. É a tarefa do Espírito Santo conformar-nos à imagem de Cristo, fazendo-nos mais e mais como Ele.

Os frutos do Espírito Santo estão em direto contraste com as obras da natureza pecaminosa em Gálatas 5:19-21: "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam."

Gálatas 5:19-21 descreve a vida das pessoas, em proporções diferentes, quando elas não conhecem a Cristo e, portanto, não estão sob a influência do Espírito Santo. Nossa carne pecaminosa produz certos tipos de fruto (Gálatas 5:19-21), e o Espírito Santo produz outros tipos de fruto (Gálatas 5:22-23).

A vida Cristã é uma batalha entre as obras da natureza pecaminosa e os frutos do Espírito Santo.

Como pecadores, ainda estamos presos a um corpo que deseja coisas pecaminosas (Romanos 7:14-25).

Como Cristãos, temos o Espírito Santo produzindo fruto em nós e o Seu poder disponível para nos ajudar a vencer as ações da nossa natureza de pecado (2 Coríntios 5:17; Filipenses 4:13).

Um Cristão nunca vai ser completamente vitorioso em sempre demonstrar os frutos do Espírito Santo. No entanto, um dos propósitos principais da vida Cristã é progressivamente permitir que o Espírito Santo produza mais e mais de Seu fruto em nossas vidas – e de permitir que o Espírito vença os desejos pecaminosos que se opõem aos Seus frutos.

O fruto do Espírito é o que Deus deseja que nossa vida demonstre.... e com a ajuda do Espírito Santo, isso é possível!

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini
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Graça e Paz


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Fé X Lógica

Segundo o dicionário brasileiro globo. FÉ significa convicção, credito na existência de um fato.

Segundo a bíblia: a FÉ é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem. Hebreus 11.1

Lógica: Segundo o dicionário brasileiro globo. É a ciência que tem por objeto o estudo das leis do raciocínio; coerência; raciocínio encadeado; ligação de ideias. Portanto a lógica está ligada a compreensão humana, enquanto que a fé vai além da compreensão.

Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. I Coríntios 2.14

É bom entender que a fé é algo espiritual e está vinculada ao mundo espiritual, portanto não tem como os recursos humanos detectar o conteúdo da fé, apenas podemos visualizar os grandessíssimos resultados dela.

A fé não tem lógica, não da para explicar a fé usando a lógica. à fé é para ser vivida e não explicada.

E aí alguém poderia dizer; mas como viver algo que não tem explicação? Eu diria que, é mais fácil viver algo que não se explica do que explicar algo que não se vive.

Na rodovia da lógica, fé é a contramão. Enquanto a lógica leva ao alcance do possível a fé nos leva a alcançar o impossível. A lógica nos mostra aquilo que é visível e a fé nos mostra o invisível. A lógica revela que não há cura para determinadas enfermidades, a fé determina a cura para todas as enfermidades.

A lógica responde aos anseios da razão a fé responde aos anseios da alma.

Muitos procuram encontrar na lógica a razão para crer; como diz o ditado popular: é preciso ver para crê. Porém, há muitas coisas que não vemos, mais cremos, como por exemplo, o vento ninguém ve, mas todos creem que ele existe.

A fé tem sua origem na palavra de Deus. Em Romanos 10.17 diz: De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. Não espere acontecer algum milagre para que você possa crer, comece agora mesmo a ouvir a palavra de Deus, e a fé nascerá em seu coração, e através da fé os milagres irão acontecer.

A bíblia diz: Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? João 11.40. Não é: ver para crer é crer para ver.

Lembrando que o simples fato de crer em alguma coisa não é o suficiente. Pois a fé não é a fonte do poder, ela é apenas o canal e depende da fonte. Se a fonte estiver vazia o canal também estará. Se o que você crê esta morto, a sua fé também estará. A fé em Deus não gera o poder de Deus, ela apenas canaliza.

Agora preste atenção: se você crer no Deus todo poderoso criador do céu e da terra, onipotente, isto indica que a fonte está cheia de poder, e nunca ficará vazia, então pela fé canalize este poder para abençoar a tua vida e a vida daqueles que te cercam.

Agora se você não crer, o que estar esperando? Uma razão lógica? Um milagre? Ou Deus falar pessoalmente com você?

Não importa qual seja a tua resposta; saiba o que a Bíblia diz: E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. Marcos 9.23

Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Hebreu 11.6.

Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Conheça seus Ídolos

Porque nós somos criados à imagem de Deus, todos estamos sempre, sem exceção, refletindo Deus ou um deus. Se não refletirmos nosso Criador para nossa restauração, então refletiremos a criação para a nossa ruína.
Você é o que você come
Isso explica porque um dos temas recorrentes da Bíblia é que os ídolos são surdos, mudos e estúpidos, e, por isso, são idólatras  os que não escutam Deus, não falam com Deus ou não vêem Deus espiritualmente. Talvez o relato mais lendário de idolatria em toda a Escritura é a adoração ao bezerro de ouro, em Êxodo 32. Lá o povo de Israel é retratado com escárnio como rebanho rebelde porque adorou um bezerro e então se tornou como ele. Assim como uma vaca teimosa que reluta em ir na direção certa, o povo idólatra de Israel é “obstinado” (Êxodo 32.9; 33.3, 5; 34.9; Deuteronômio 9.6; 10.16; 31.27).
Buscamos a idolatria naturalmente
A idolatria teve início com nosso primeiro pai, Adão. Porque Adão estava comprometido com algo além de Deus, ou seja, com ele mesmo, foi culpado de idolatria. Além disso, Adão coloca em movimento o curso da história em que a mais comum criatura idolatrada por nós somos nós mesmos; vivemos por nós mesmos e por nossa própria glória, o que é, na verdade, nossa vergonha, priorizada acima de Deus.

Nos Evangelhos, o ídolo que é reverenciado pelos Judeus e renunciado por Jesus é a religião. Embora não haja muitas referências explícitas à idolatria Judaica nos Evangelhos, G. K. Beale argumenta que é claro que a geração de judeus na época de Cristo foi no mínimo tão cheia de pecado quanto seus antepassados: “A nação judaica se orgulhava pelo fato de que eles não eram como as nações que se curvavam diante de imagens de pedra ou madeira. O que também é claro é que a maioria dos israelitas era no mínimo tão pecadora quanto seus antepassados, especialmente porque crucificaram o Filho de Deus (Mateus 23.29-38)”. Israel adorou mais a sua tradição morta do que o Deus vivo de acordo com sua Palavra viva.
Se não refletirmos nosso Criador para nossa restauração, então refletiremos a criação para a nossa ruína.
Um prédio não deve ser seu ídolo
Passando para o livro de Atos, Lucas apresenta o fato de que o templo, na verdade, tornou-se um ídolo para o Israel teocrático. Jesus expôs essa idolatria quando disse que ele destruiria o templo. Em vez de deixar Jesus destruir o templo, os líderes religiosos escolheram, ao contrário, destruir Jesus. Eles preferiram o templo como um lugar de reunião com Deus em detrimento do próprio Deus no meio deles. Conseqüentemente, Deus destruiu em 70 d.C.
Semelhantemente, em nossos dias, pessoas religiosas continuam em diversas idolatrias quando elevam sua denominação, igreja, liturgia, tradução da Bíblia, estilo de música do louvor, pastor, método teológico, autor favorito ou planejamento ministerial a um lugar onde Jesus é substituído e no qual sua fé repousa para mantê-las perto de Deus. Isso também explica porque qualquer mudança na tradição de uma pessoa religiosa é recebida com tanta hostilidade – pessoas tendem a se agarrar a seu ídolo; isso inclui as igrejas, que são adorados como algo tão sagrado como foi o templo.
Conheça seus ídolos
Como os judeus nos dias de Jesus, os cristãos devem estar continuamente cientes de seus ídolos religiosos. Ídolos religiosos incluem verdades, dons e moralidade. Essas são coisas em que as pessoas confiam além de Jesus Cristo para obter salvação, não diferente dos judeus que acrescentaram a circuncisão ao evangelho e eram criticados por Paulo em Gálatas como hereges a pregar um falso evangelho.
Idolatria da Verdade é talvez a mais comum entre aqueles  que são mais comprometidos com transmissão da doutrina e estudo bíblico. Essas pessoas são inclinadas a pensar que são salvas por causa da exatidão de sua crença mais do que pelo simples fato de que Jesus morreu por elas. Pessoas religiosas que idolatram a verdade são frequentemente culpadas do mais alto sentimento de superioridade. Eles continuamente se divertem de forma sarcástica fazendo piadas com seus oponentes e encontram grande deleite na Internet, onde ser um blogueiro bem conhecido geralmente significa que você tem que ser um idólatra da verdade, que alimenta a idolatria de zombadores religiosos, para quem a ideologia tornou-se seu ídolo.
Idolatria dos Dons é talvez o mais comum entre aqueles mais cheios de dons e capacitados no serviço ministerial, que confundem dom espiritual com maturidade espiritual e fruto espiritual. Essas pessoas comumente pensam que eles são salvos por causa dos dons que eles possuem e que qualquer ministério que eles alcançaram – e consequentemente, sua fé – firma-se mais no fato de que Deus está usando-os do que no fato de que Jesus morreu por eles. Infelizmente, isso é comum entre os pregadores da Bíblia que fizeram de seus púlpitos um ídolo, para onde eles vão por identidade e alegria. Eles procuram a aprovação de seus ouvintes que os aplaudem e, eventualmente, o pastor cujo ídolo é a pregação torna-se o ídolo de sua congregação, cuja devoção a ele é como a um deus, e ele se torna praticamente sem pecados aos seus olhos.
Idolatria da Moralidade é talvez a mais comum entre as pessoas religiosas mais bem comportadas e decentes. Essas pessoas com freqüência pensam que são salvas porque vivem uma vida decentemente moral e boa, de devoção e obediência em vez de verem a si mesmos como pecadores por natureza, cujo pecado é sério o suficiente para requerer a morte expiatória de Jesus. Tais pessoas são como o irmão mais velho na história do filho pródigo – eles se sentem ofendidos quando a graça é dada a pecadores arrependidos porque não é merecida. Essa atitude em tais momentos revela a idolatria do desempenho pessoal; a sua irrevogável verdade reside no desempenho próprio e não em Jesus.
Idolatria leva ao pecado
Um dos mais longos tratamentos de idolatria em todo o Novo Testamento é encontrado em 1 Coríntios 10, onde Paulo lista a idolatria como participação com demônios, que leva a todos os tipos de pecado,  incluindo glutonaria, alcoolismo, imoralidade sexual e murmuração. De fato, quanto mais nos comprometemos com nosso ídolo, mais nos tornamos um com ele e cada vez mais parecido com ele, para a nossa destruição. Além disso, como 1 Coríntios 10 deixa claro, nossa idolatria também desgasta nossas relações com os colegas cristãos, dá um falso testemunho aos não cristãos e faz que outros sejam tentados a se juntar a nós no pecado da idolatria. Consequentemente, idolatria prejudica todo tipo de relacionamento que nós temos e é um câncer mortal no corpo da igreja e na sociedade como um todo.
Confie no Criador, não na criação
Beale conclui sua pesquisa bíblica no livro de Apocalipse observando que os idólatras são referidos como “habitantes da terra” (Apocalipse 8:13; 13:8; 14; 14:6-9; 17:2-8). De acordo com Beale, os “habitantes da terra” no Apocalipse não podem olhar para além desta terra por uma questão de segurança, o que significa que eles confiam em algum elemento da criação e não no Criador para seu bem-estar final. Assim, pessoas são chamas de “habitantes da terra” porque  isso expressa o objeto da confiança deles e talvez do seu próprio ser, na medida que eles se tornaram parte do sistema terreno em que encontram segurança – tornaram-se como ele. Porque eles se comprometeram com algum elemento da terra, eles se tornam terrenos e vêm a ser conhecidos como “habitantes da terra”.
Jesus não existe para nos ajudar a adorar ídolos
Cristãos nunca devem esquecer que somos também inclinados aos mesmos tipos de idolatria que os “habitantes da terra”. Idolatria religiosa é frequentemente a mais perniciosa de todas. Idolatria religiosa usa Deus para saúde, bem-estar, sucesso e coisas do tipo; nessa grotesca inversão do evangelho, Deus é usado para nossa glória, como se não apenas nós devêssemos adorar a nós mesmos, mas Deus também deve ser nosso adorador. Esse tipo de pregação do falso evangelho é  evidente sempre que Jesus é apresentado como um meio pelo qual um idólatra pode alcançar seu ídolo. Exemplos incluem promessas de que Jesus o fará rico, feliz, muito bem casado, excelente pai e assim por diante, como se Jesus existisse para ajudar a adorarmos nossos ídolos.

Mark Driscoll / Traduzido por Carla Ventura | iPródigo

Por Litrazini
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Graça e Paz


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Como escapar das astutas ciladas do diabo?

Principalmente nos meios pentecostais, costuma-se falar muito das ações malignas do diabo, enfatizando seu poder destruidor. No entanto, ouvimos pouco sobre como vencer as armadilhas do inimigo de nossa alma.

Apesar de ser sagaz e inteligente, o inimigo tem certo padrão de comportamento; é repetitivo em suas estratégias e ações; o que nos permite identificar sua atuação e tomar algumas precauções, como vigiar e orar a Deus, para que, revestidos do poder de Cristo e do discernimento e sabedoria do Espírito Santo, escapemos das astutas ciladas do diabo.

Satanás é um ser espiritual, que não tem necessidade de alimentar-se, dormir e descansar para repor suas energias; logo, não se cansa de trabalhar contra nós, pois odeia tudo quanto Deus criou. Mas o diabo não ataca de qualquer jeito; ele costuma esperar a hora em que estamos mais debilitados espiritual, emocional e fisicamente para nos dar uma rasteira. Ele é estratégico e usa o que tem de mais eficaz para atacar o homem: tentar-nos com os desejos da carne, a cobiça dos olhos e a soberba da vida (1 João 2.16).

O diabo é um expert em mentir, iludir, enganar. É por meio da mentira que se estabelece, e sua finalidade é destruir e matar (João 10.10), deturpando a imagem de Deus no homem e levando este à morte eterna, ao juízo que está preparado para o inimigo de Deus e seus anjos rebeldes.

Entretanto, pelo sangue de Jesus, derramado a nosso favor na cruz do Calvário, o diabo foi derrotado. Mas, para que eu e você tomemos posse dessa vitória, que nos assegurou vitória sobre a nossa carne, o diabo e o mundo, precisamos primeiro entregar a nossa vida a Cristo, recebendo-o como nosso Salvador e Senhor e tornando-nos templos do Espírito Santo. Não basta conhecermos o suficiente sobre espíritos malignos e como eles operam para termos vitória sobre eles. Se não formos obedientes ao Senhor, não conseguiremos vencer as investidas do inimigo, por menores que sejam.

Também precisamos fugir dos desejos da nossa natureza carnal, resistindo à soberba da vida e à cobiça dos olhos, e encher-nos do Espírito Santo, pois é a presença deste em nosso coração que nos torna santos e gera em nós o Seu fruto (Gálatas 5.22). Satanás conhece aquele que está cheio do Espírito Santo, revestido da unção de Deus. Destes, o inimigo mantém distância, pois reconhece e teme o poder de Deus que está sobre aquela pessoa.

Além disso, há outras armas disponíveis para nós nesta luta contra o diabo: a verdade, a justiça, a salvação, o evangelho da paz, a oração, o jejum e a Palavra de Deus, a espada de dois gumes usada por Cristo e pelos cristãos para derrotar Satanás (Mateus 4). Siga, então, o exemplo de Cristo! Não deixe de jejuar, vigiar, orar, obedecer ao Senhor e encher-se do Espírito Santo. Fortaleça- se em Deus e na força de Seu poder, para que possa vencer as astutas ciladas do inimigo!

SUGESTÕES DE LEITURA:

Efésios 6.10-18; o livro Guerra espiritual, de Silas Malafaia e a Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira, comentada por Morris Cerullo.

Pastor Silas Malafaia
Fonte: Central Gospel

A Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo,

Moacir Neto

terça-feira, 23 de julho de 2013

O segredo de pertencer ao Reino de Deus

Uma pessoa se torna vitoriosa a partir do momento em que passa a fazer parte do Reino de Deus.

Quando alguém abre o seu coração para aceitar Jesus Cristo como o seu único e suficiente Salvador e Senhor da sua vida, os pecados, todos eles, independente do que a pessoa tenha feito, são perdoados, cancelados e lançados no mar do esquecimento. Então, a pessoa adquire um novo modo de pensar, falar e agir. Ela passa a ter uma nova mentalidade: a mente de Cristo.

Sendo assim, se você deseja ser uma pessoa vitoriosa, abençoada, próspera física, emocional e espiritualmente, abra seu coração e confesse com a sua boca que aceita o Senhor Jesus como o Senhor da sua vida. Visite igrejas evangélicas e faça parte daquela na qual você se sinta bem.

Integrando o Corpo de Cristo, você estará alistando-se em um exército de pessoas vitoriosas nesta terra, que, independente das circunstâncias, creem em todas as promessas da Bíblia Sagrada e tomam posse, pela fé, de todas elas.

Convido você a fazer parte deste Reino. Se já faz parte dele, meu convite é para que reforce e renove a sua fé nas promessas de Deus, pois a Palavra nos incentiva a olharmos para Jesus e guardarmos a fé que professamos.

Nunca deixe nada nem ninguém fazer com que você esqueça este grande segredo: Você é uma pessoa amada, aceita, escolhida e chamada por Deus para fazer parte do Seu Reino aqui na terra; portanto, é vitoriosa por meio de Cristo Jesus! Cultive pensamentos e atitudes de alguém que, mesmo passando por adversidades, sabe quem é e a que Reino pertence.

Tome posse deste segredo: você é propriedade exclusiva de Jesus Cristo, você tem a marca dele, o Espírito Santo!

Em Efésios 1.4 (NTLH) está escrito: Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos dele por meio da nossa união com Cristo, a fim de pertencermos somente a Deus e nos apresentarmos diante dele sem culpa.

Viva como uma pessoa vitoriosa, adorando, louvando, agradecendo, intercedendo e fazendo a diferença onde você pisar. Saiba que Ele colocou você nesta terra para desempenhar um propósito específico, que só você pode realizar.

O propósito de Deus para nós é que sejamos cada dia mais parecidos com Ele, que o adoremos diariamente e enchamos a terra de adoradores dele. Foi para isto que Ele nos criou. Estamos aqui para expandir o Seu Reino, que nunca terá fim.

Quando compreender que faz parte do Reino de Deus para ser como Cristo foi aqui, você se esforçará para ser melhor a cada dia e fará o que estiver ao seu alcance para que as pessoas à sua volta e aquelas com as quais se relaciona sejam atraídas a Jesus, tornando-se também melhores.

Deus deseja que na sua família, na sua vizinhança, na sua igreja e no seu trabalho você seja uma bênção e transmita as boas-novas às pessoas. Ele conta com você. Ele tem colocado você em determinados lugares porque, por seu intermédio, pessoas serão alcançadas para Cristo e passarão a fazer parte do Reino de Deus.

Creia que o Senhor vai capacitar você [...]. Aceite sua missão e promova o Reino de Deus. Este é o segredo para ser uma pessoa vitoriosa!

Drª Elizete Malafaia 

Por Litrazini
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Graça e Paz

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Na hora da angústia, Deus estará contigo

Quantas vezes nos sentimos sozinhos, angustiados e esquecidos pelos nossos amigos, parentes e por alguns momentos até os nossos irmãos em Cristo desaparecem! Mesmo nos momentos difíceis da vida, existe alguém que nunca nos deixa, Jesus!

Até o próprio Jesus foi abandonado por alguns apóstolos na hora da sua angustia! Com medo de serem reconhecido pelos soldados romanos, preferiram estar longe na hora da crucificação. O que dizer daqueles que gritaram:  Crucifica-o! Crucifica-o! Posso garantir que muitos daqueles que o acusaram, em certos momentos foram abençoados com a sua palavra ou por um milagre.

Imagine o soldado que teve a sua orelha colada no momento da prisão de Jesus. Como será que ele se sentiu prendendo alguém que fez o milagre que a medicina da época não poderia fazer! Ora sabemos que muitos neste momento poderiam estar ao seu lado, mas Jesus não desistiu de você! Ele poderia ter escolhido não ter morrido naquela cruz, mas a sua oração foi: A VONTADE DE DEUS!

Se a angústia bater no seu coração, lembre que você pode invocar o seu Deus nesta hora! Salmos 50 v. 15 "e invoca-me no dia da angustia, eu te livrarei, e tu me glorificarás".

Foi assim que Ana alcançou a benção de ter um Filho (I Sm 1);

Foi assim que Moisés alcançou os milagres nas horas mais difíceis quantos não alcançaram as suas bênçãos porque invocaram o Senhor? Um cego que gritava quanto Jesus ia passando: - Jesus Filho de Davi tem misericórdia de mim! Ele foi curado, mesmo que algumas pessoas pediam para ele parar, o cego não desistiu! Não eram eles que estavam sentindo a sua angustia, mas ele é que estava cego! Por isso o grito de misericórdia era necessário. A vergonha de pedir auxilio a Jesus nunca pode estar em nossos corações.

Jairo também foi até Jesus quando mais precisava do milagre, na hora da angustia, a sua filha estava morrendo, quando estava pedindo misericórdia, recebe uma noticia: Não precisa mais, ela já morreu. Em muitas das vezes você vai encontrar pessoas que querem incentivar a você desistir, mas não desista! Jairo mesmo recebendo a noticia da morte de sua filha confiou em Jesus e alcançou a benção.

Não existe lugar de descanso no Mundo para a angústia se não for ao lado de Jesus, mesmo você tendo milhões e milhões de dólares, para a angústia da alma o dinheiro não resolve.

Ninguém quer se enfiar em nenhuma fornalha, quando três jovens foram jogados em uma fornalha eles não disseram que a fornalha era ótima , que ali eles estariam seguros , mas eles confiaram no seu Deus , o quarto homem apareceu no meio da fornalha. Eles passaram uma situação difícil, mas Jesus estava com eles. Por mais que passe o tempo, Jesus continua a ser o mesmo, ele não vai desamparar você! Ele estará contigo.

Salmos 46v. 1 " Deus é o nosso refugio e fortaleza , socorro bem presente na angustia."

O Senhor nos proporciona alivio e força nos momentos difíceis, ele é o nosso refugio e fortaleza, uma proteção no dia da angústia, por isso não poderia existir um auxilio melhor que o próprio Senhor! Não chore porque amigos não estão ao seu lado, lembre do verdadeiro amigo, Jesus é o nosso amigo mais chegado que um irmão.

Quando se sentir deixado de lado e abandonado pelos irmãos e amigos, lembre deste versículo, esta palavra precisa entrar em sua vida de maneira inesquecível: Isaias 41 v. 10-11 - "Não temas, pois eu sou contigo; não te assombres, pois Eu sou o teu Deus. Eu te fortalecerei, e te ajudarei, eu te sustentarei com a destra da minha justiça".

Quantos nos dias da Angústia procuram a bebida, vicio, os prazeres da vida, bruxaria, feitiçaria, cartomantes, búzios e por não adiantar alguns tiram a sua própria vida? Pois perdem a esperança e acabam com a sua vida pensando que tudo vai se resolver! A esperança nunca morre para aqueles que estão em Cristo Jesus, pois Ele mesmo é a esperança do Cristão!

O apostolo Paulo deu um depoimento interessante: II Corintios 12v. 10 "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injurias, nas necessidades, nas perseguições, nas angustias por amor de Cristo. Pois quando estou fraco, então é que sou forte". Eu não sei se você já pensou que quando nos sentimos fracos, as nossas forças, sabedoria, riqueza perdem o valor diante do Senhor, por isso a dependência de Cristo se torna total de nossa parte, sendo assim, a nossa força perde o sentido e começamos a andar na força de Deus. A nossa vida fica totalmente dependente de Cristo, por isso quando estou fraco passo a ser forte.

O Apostolo Paulo disse isto após em um momento de angústia? Depois de ter orado e pedir algo a Deus, mas a resposta de Deus foi que a graça já lhe bastava.

Cristo é a nossa esperança na hora da Angustia e que Ele nos Livra, alivia, protege, auxilia e nunca nos abandona. Na angústia procuramos o Senhor, por isso ele estará conosco, pois a sua graça nos basta.   

Pr Alexandre Farias Torres

Por Litrazini
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Graça e Paz


domingo, 21 de julho de 2013

O que a própria Bíblia ensina a respeito de sua inspiração

A Bíblia declara ser um livro dotado de autoridade divina, resultante de um processo pelo qual homens movidos pelo Espírito Santo escreveram textos inspirados (soprados) por Deus. Vamos agora examinar em minúcias o que significa essa declaração.

A inspiração é verbal.
Independentemente de outras afirmações que possam ser formuladas a respeito da Bíblia, fica bem claro que esse livro reivindica para si mesmo esta qualidade: a inspiração verbal. O texto clássico de 2Timóteo 3.16 declara que as graphã, i.e., os textos, é que são inspiradas. "Moisés escreveu todas as palavras do Senhor..." (Êx 24.4). O Senhor ordenou a Isaías que escrevesse num livro a mensagem eterna de Deus (Is 30.8). Davi confessou: "O Espírito do Senhor fala por mim, e a sua palavra está na minha boca" (2Sm 23.2). Era a palavra do Senhor que chegava aos profetas nos tempos do Antigo Testamento. Jeremias recebeu esta ordem: "... não te esqueças de nenhuma palavra" (Jr 26.2).

No Novo Testamento, Jesus e seus apóstolos ressaltaram a revelação registrada ao usar repetidamente a expressão "está escrito" (v. Mt 4.4,7; Lc 24.27,44). O apóstolo Paulo testemunhou: "... falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina..." (1Co 2.13). João nos adverte quanto a não "tirar quaisquer palavras do livro desta profecia" (Ap 22.19).

As Escrituras (i.e., os escritos) do Antigo Testamento são continuamente mencionadas como Palavra de Deus. No célebre sermão da montanha, Jesus declarou que não só as palavras, mas até mesmo os pequeninos sinais diacríticos de uma palavra hebraica vieram de Deus: "Em verdade vos digo que até que a terra e o céu passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido" (Mt 5.18).

Portanto, o que quer que se diga como teoria a respeito da inspiração das Escrituras, fica bem claro que a Bíblia reivindica para si mesma toda a autoridade verbal ou escrita. Diz a Bíblia que suas palavras vieram da parte de Deus.

A inspiração é plena.
A Bíblia reivindica a inspiração divina de todas as suas partes. É inspiração plena, total, absoluta. "Toda Escritura é divinamente inspirada..." (2Tm 3.16). Nenhuma parte das Escrituras deixou de receber total autoridade doutrinária. A Escritura toda (i.e., o Antigo Testamento integralmente), escreveu Paulo, "é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça" (2Tm 3.16). E foi além, ao escrever: "... tudo o que outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito" (Rm 15.4).

Jesus e todos os autores do Novo Testamento exemplificam amplamente sua crença firme na inspiração integral e completa do Antigo Testamento, citando trechos de todas as Escrituras que eram para eles de autoridade, até mesmo os que apresentam ensinos fortemente polêmicos. A criação de Adão e de Eva, a destruição do mundo pelo dilúvio, o milagre de Jonas e o grande peixe e muitos outros acontecimentos são mencionados por Jesus deixando bem clara a autoridade deles (v. cap. 3). Todo trecho das Sagradas Escrituras reivindica total e completa autoridade. A inspiração da Bíblia é plena.

Tudo quanto a Bíblia ensina, quer no Antigo, quer no Novo Testamento, é integralmente dotado de autoridade divina. Nenhum ensino das Escrituras deixou de ter origem divina. O próprio Deus inspirou as palavras usadas para exprimir os ensinos proféticos. Repitamos: a inspiração é plena, a saber, completa e integral, abrangendo todas as partes da Bíblia.

A inspiração atribui autoridade.
Fica, pois, saliente o fato de que a inspiração concede autoridade indiscutível ao texto ou documento escrito. Disse Jesus: "... a Escritura não pode ser anulada..." (Jo 10.35). Em numerosas ocasiões o Senhor recorreu à Palavra de Deus escrita, que ele considerava árbitro definitivo em questões de fé e de prática. O Senhor recorreu às Escrituras como a autoridade para ele purificar o templo (Mc 11.17), para pôr em cheque a tradição dos fariseus (Mt 15.3,4) e para resolver divergências doutrinárias (Mt 22.29). Até mesmo Satanás foi repreendido por Cristo mediante a autoridade da Palavra escrita de Deus: "Está escrito [...] Está escrito [...] Está escrito...". Jesus contra-atacou as tentações de Satanás com a Palavra de Deus escrita (Mt 4.4,7,10).

Algumas vezes, Jesus declarou o seguinte: "... era necessário que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos" (Lc 24.44). Todavia, é em outra declaração de Jesus que encontramos apoio ainda mais forte do Senhor à autoridade inquestionável das Escrituras: "É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da lei" (Lc 16.17).

A Palavra de Deus não pode ser anulada. Provém de Deus e está envolta na autoridade divina que o próprio Deus lhe concedeu.

Extraído do livro INTRODUÇÃO BÍBLICA de Norman L. Geisler / William E. Nix

Por Litrazini
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Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

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Você é sempre uma pessoa bem-vinda.