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domingo, 4 de agosto de 2013

Qual deve ser a ordem de prioridades na nossa família?

A Bíblia não traça em apenas uma passagem uma ordem que devemos seguir passo a passo para as prioridades nos nossos relacionamentos. No entanto, ainda podemos depender das Escrituras para aprender os princípios gerais de como dar prioridade aos relacionamentos corretos, na ordem correta.

Deus obviamente deve ser o primeiro:
Deuteronômio 6:5: "Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força". Deus é a prioridade número um se todo o coração, alma e força de alguém está comprometido a amá-lO.

Se você é casado, seu cônjuge deve ser a sua próxima prioridade. Um homem casado deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25).

A primeira prioridade de Cristo – depois da prioridade de obedecer e glorificar ao Pai – foi a Igreja.
Aqui está um exemplo que os maridos devem seguir: Deus primeiro, então a sua esposa. Da mesma forma, as esposas devem submeter-se aos seus maridos “como ao Senhor” (Efésios 5:22). Podemos aprender desse princípio que seu marido deve estar em segundo lugar apenas para Deus em sua ordem de prioridades.

Se maridos e esposas estão em segundo lugar apenas para Deus em nossas prioridades, e levando em consideração que o marido e sua esposa são uma só carne (Efésios 5:31), aparenta ser a lógica que o resultado desse relacionamento matrimonial – filhos- deve ser a nossa próxima prioridade. Os pais devem criar filhos que temem a Deus e que vão ser a próxima geração daqueles que amam a Deus de todo o seu coração (Provérbios 22:6; Efésios 6:4), mostrando mais uma vez que Deus deve ser o primeiro em nossa lista de prioridades e que todos os outros relacionamentos devem refletir essa verdade.

Deuteronômio 5:16 nos diz para honrarmos nossos pais para que nossos dias sejam prolongados e para que tudo vá bem aqui na terra. Limite de idade não é especificado, o que nos leva a acreditar que enquanto nossos pais estão vivos, devemos honrá-los. Claro que uma vez que o filho se torna um adulto, ele não tem mais a obrigação de obedecer aos seus pais (Filhos – crianças - , obedecei a vossos pais...), mas não há um limite de idade quando não temos mais o dever de honrar nossos pais. Podemos concluir, portanto, que nossos pais devem ser os próximos na nossa lista de prioridade, depois de Deus, do nosso cônjuge e dos nossos filhos.`

Depois dos nossos pais, segue o resto da família (1 Timóteo 5:8) e então outros crentes. Romanos 14 nos diz que não devemos julgar ou desprezar nosso irmão (v.10), nem devemos fazer qualquer coisa que o leve a “tropeçar” ou cair espiritualmente.

Muito do livro de 1 Coríntios contém as instruções de Paulo de como a Igreja deve viver em harmonia, amando uns aos outros. Outras exortações que se referem a nossos irmãos e irmãs em Cristo são: “...sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13); “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4:32); “Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente” (1 Tessalonicenses 5:11); “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10:24).

Finalmente segue, na nossa lista de prioridades, o resto do mundo (Mateus 28:19), a quem devemos ir e proclamar o Evangelho e entre os quais devemos fazer mais discípulos de Cristo.

Em conclusão, a ordem que achamos nas nossas Escrituras para as nossas prioridades deve ser Deus, cônjuge, filhos, pais, parentes, irmãos e irmãs em Cristo e o resto do mundo.

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz

quarta-feira, 16 de março de 2011

Encha a sua casa com provas de amor

Transforme a sua casa em um santuário emocional.

Use a sua criatividade para externar seus sentimentos mais valiosos e nutritivos. Por mais simples que seja sua residência, ela pode tornar-se um jardim do Éden, onde a música da alegria é ouvida por todos.

Viver o bom relacionamento conjugal não é viver de aparências.

Quantas pessoas moram em palácios, mas se sentem dentro de um campo de concentração nazista?

Talvez você esteja se perguntando: “Como eu posso encher a minha casa com provas do meu amor?”

A palavra-chave é: seja coerente. Se pela manhã você diz ao cônjuge: “Amo você”, porém à tarde o agride, dizendo: “Odeio os seus pais”, está sendo incoerente.

Quando declaramos verbalmente o nosso amor, precisamos validar essa declaração por meio das nossas atitudes e de nosso comportamento. Outra forma de encher sua casa com provas de seu amor, transformando-o em um santuário emocional, é provendo alegria, pacificando (construindo pontes que ligam um coração ao outro), sendo paciente, benigno, bondoso, fiel, manso e uma pessoa auto disciplinada (Gl 5.22,23).

Sua casa pode ser o melhor lugar do mundo se ela for uma “central terapêutica do amor”, pois só o amor transforma pedras em pães e corações de pedra em corações de carne.

Dicas que podem ajudar:

1. Dê cinco abraços por dia no seu cônjuge e em cada em de seus filhos;

2. Não saia de casa sem dar no seu cônjuge um beijo acompanhado de um toque significativo;

3. Deixe, às vezes, um bilhete com uma palavra de elogio, gratidão ou amor;

4. Surpreenda seu cônjuge na hora da refeição com uma declaração de afeto, do tipo: “Que bom que estou aqui com você!”, “que delícia de família!” ou “como está gostosa essa refeição!”

5. Demonstre, de forma criativa, o valor dos pais dele, provendo um almoço em casa e convidando-os de forma especial.

6. Ponha no quarto de vocês um porta-retratos com uma foto em que os dois estejam abraçadinhos, para lembrar os momentos de afeto.

7. Deixe que seus filhos vejam vocês demonstrando carinho e afetuosidade um para com o outro.

8. Grave na secretária eletrônica uma mensagem de “bom dia” bem romântica.

9. Quando terminar de orar às refeições ou à noite com a família e levar as crianças para a escola, abençoe-as com promessas de Deus.

O apóstolo Paulo, sob inspiração divina, escreveu a mais completa descrição do amor que todos precisam conhecer para viver:

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse dom de profecias, e conhecesse todos os mistérios, e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha, 1 Coríntios 13.1-8 ARA.

Autor: Pr Josué Gonçalves

Por Lidiomar

Graça e Paz

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Por que bons casamentos tropeçam em coisas ruins?

Há um texto na Bíblia, no livro de Eclesiastes, que revela o desejo do coração de Deus para cada casal: "Goza a vida com a mulher que amas..." (Ec 9.9).


Quando Deus planejou o casamento, Ele pensou em um relacionamento que proporcionasse ao casal alegria, felicidade, cumplicidade, prazer e paz. Infelizmente, com a queda (Gn 3) o homem passou a viver as conseqüências do pecado também no casamento. Mas Jesus se manifestou para trazer cura e restauração (Lc 19:10).


Hoje é possível ser feliz no casamento, basta praticar os princípios estabelecidos na Palavra do Senhor, que é o nosso manual de instrução (Sl 119:105).


Quando é que bons casamentos tropeçam em coisas ruins?


Quando as expectativas não são cumpridas.


Quando você se casou, o que você esperava do seu cônjuge?


Todos os jovens que estão se preparando para casar, nutrem expectativas em relação ao futuro cônjuge. A jovem desenha na sua mente tudo o que ela espera daquele que será o seu marido. Muitas dizem: meu futuro marido será sensível às minhas necessidades, romântico, gentil, afetuoso, generoso, bom amante, amigo, companheiro de todas as horas, trabalhador, bom genro, etc.


Não é diferente com o rapaz, que pensa: Minha futura esposa será romântica, generosa, mansa, carinhosa, boa amante, sensível as minhas necessidades, amiga, companheira e boa nora. Ai eles se casam, mas com um ano, os dois se frustram, porque nada daquilo que foi tão esperado acontece. Por quê?


Uma das razões é porque na maioria das vezes os casais não praticam a arte da comunicação construtiva. Um não sabe qual é a real necessidade do outro. Quando não há diálogo, as necessidades não são conhecidas e por isso não são supridas. Bons casamentos, onde os casais evitam tropeçar em coisas ruins, são aqueles onde os dois se preocupam em manter os canais de comunicação sempre abertos.


Nunca deixe o seu marido/esposa ficar tentando adivinhar quais são as suas carências, necessidades ou anseios. Converse, dialogue, explique, se abra.


Não existe outro caminho para superar este problema a não ser através da comunicação.


O que muitos não sabem, é que não basta escutar, é preciso ouvir com o seu coração o coração do outro.


Ouvir com sensibilidade é se importar com aquilo que é importante para o outro.


Que bom se você acordasse amanhã perguntado para si mesmo: "O que eu posso fazer hoje para suprir uma carência ou necessidade do meu cônjuge?"


Esse é um dos segredos de uma vida a dois que vale a pena ser vivida! Reflita sobre isso e compartilhe com o seu cônjuge.


Pr. Josué Gonçalves


Por Lidiomar


Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

Reflexões Evangélicas
Você é sempre uma pessoa bem-vinda.