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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

SANTUÁRIO DE DEUS

Somos santuário de Deus, como diz o Novo Testamento: “Não sabeis vós que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1 Co 3.16)

No passado, Deus ordenou que lhe construíssem um santuário com detalhes que Ele mesmo havia dado, e sob a direção de Moisés, o povo de Israel o fez. Mais tarde, Salomão construiu um magnífico templo em lugar da tenda do tabernáculo. Mas quando o povo israelita foi levado em cativeiro para a Babilônia, o templo foi demolido e queimado, e somente depois de regresso da nação nos dias de Esdras e Neemias é que foi reconstruído.

Nas três vezes, seguiu-se a direção inicial que o Senhor havia dado a Moisés, e a Casa do Senhor sempre teve três ambientes distintos onde os sacerdotes serviam: o Santo dos Santos, o Lugar Santo, e o Átrio Exterior. Logo, podemos dizer que o santuário sempre foi tripartido.

No Novo Testamento vemos uma nova ênfase quanto ao santuário de Deus, e ela já não tem mais nada a ver com os templos construídos. Na sua última pregação, Estevão declarou: “Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens…” (At 7.48), e antes de tornar-se o primeiro mártir da Igreja, depositou esta mensagem no coração de seu perseguidor, que mais tarde viria a escrever que o santuário de Deus somos nós!

A Igreja em seu início compreendia isto. Quando Jesus bradou na cruz “está consumado!”, o véu do templo se rasgou de alto a baixo. A partir deste momento a presença de Deus deixou de estar restrita ao templo e o Pai veio fazer morada em nós, os nascidos de novo.

E como santuário de Deus, também somos tripartidos, à semelhança dos santuários do Velho Testamento que eram figura do santuário da Nova Aliança em Jesus. Cada uma das três partes do santuário corresponde às nossas três partes: espírito, alma e corpo.

Olhando o tabernáculo pelo lado de fora, via-se apenas dois ambientes: a parte coberta e a parte descoberta, sendo que a parte coberta era a tenda da revelação e a parte descoberta o átrio exterior. Mas ao entrar na tenda, percebia-se que havia ali dentro dois ambientes totalmente distintos e separados por um véu: o Santo Lugar e o Santo dos Santos (Hb 9.1-3).

Ou seja, olhando apenas de modo superficial, parecia um só ambiente, mas num exame cuidadoso apareciam claramente os dois ambientes. De forma semelhante, ao observar superficialmente o santuário de Deus hoje (que somos nós), reconhecemos apenas duas partes: o homem interior e o homem exterior. Mas um exame das Escrituras (e no nosso próprio íntimo) revelará que a “tenda” do homem interior se subdivide em outras duas partes, separadas apenas por um véu. O homem interior é composto de espírito e alma!

O espírito corresponde ao Santo dos Santos, o lugar mais íntimo, onde se encontrava a presença de Deus e também onde Ele falava. A alma corresponde ao Lugar Santo, e o corpo ao Pátio, ou Átrio Exterior.

A importância de examinarmos estas figuras é compreender que assim como o Santo dos Santos era o lugar mais importante do tabernáculo, assim também o nosso espírito é hoje o lugar “mais importante” do santuário que somos nós!

Precisamos tomar consciência do valor do nosso espírito na vida cristã.

Luciano Subirá

Por Litrazini

Graça e Paz

quarta-feira, 16 de março de 2011

Encha a sua casa com provas de amor

Transforme a sua casa em um santuário emocional.

Use a sua criatividade para externar seus sentimentos mais valiosos e nutritivos. Por mais simples que seja sua residência, ela pode tornar-se um jardim do Éden, onde a música da alegria é ouvida por todos.

Viver o bom relacionamento conjugal não é viver de aparências.

Quantas pessoas moram em palácios, mas se sentem dentro de um campo de concentração nazista?

Talvez você esteja se perguntando: “Como eu posso encher a minha casa com provas do meu amor?”

A palavra-chave é: seja coerente. Se pela manhã você diz ao cônjuge: “Amo você”, porém à tarde o agride, dizendo: “Odeio os seus pais”, está sendo incoerente.

Quando declaramos verbalmente o nosso amor, precisamos validar essa declaração por meio das nossas atitudes e de nosso comportamento. Outra forma de encher sua casa com provas de seu amor, transformando-o em um santuário emocional, é provendo alegria, pacificando (construindo pontes que ligam um coração ao outro), sendo paciente, benigno, bondoso, fiel, manso e uma pessoa auto disciplinada (Gl 5.22,23).

Sua casa pode ser o melhor lugar do mundo se ela for uma “central terapêutica do amor”, pois só o amor transforma pedras em pães e corações de pedra em corações de carne.

Dicas que podem ajudar:

1. Dê cinco abraços por dia no seu cônjuge e em cada em de seus filhos;

2. Não saia de casa sem dar no seu cônjuge um beijo acompanhado de um toque significativo;

3. Deixe, às vezes, um bilhete com uma palavra de elogio, gratidão ou amor;

4. Surpreenda seu cônjuge na hora da refeição com uma declaração de afeto, do tipo: “Que bom que estou aqui com você!”, “que delícia de família!” ou “como está gostosa essa refeição!”

5. Demonstre, de forma criativa, o valor dos pais dele, provendo um almoço em casa e convidando-os de forma especial.

6. Ponha no quarto de vocês um porta-retratos com uma foto em que os dois estejam abraçadinhos, para lembrar os momentos de afeto.

7. Deixe que seus filhos vejam vocês demonstrando carinho e afetuosidade um para com o outro.

8. Grave na secretária eletrônica uma mensagem de “bom dia” bem romântica.

9. Quando terminar de orar às refeições ou à noite com a família e levar as crianças para a escola, abençoe-as com promessas de Deus.

O apóstolo Paulo, sob inspiração divina, escreveu a mais completa descrição do amor que todos precisam conhecer para viver:

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse dom de profecias, e conhecesse todos os mistérios, e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha, 1 Coríntios 13.1-8 ARA.

Autor: Pr Josué Gonçalves

Por Lidiomar

Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

Reflexões Evangélicas
Você é sempre uma pessoa bem-vinda.