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quarta-feira, 31 de março de 2021

O AMOR E CUIDADO DE CRISTO JESUS

 "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei".(Mt 11.28).  Verdadeiro descanso dos problemas da vida é o que Jesus Cristo lhe oferece. Libertação do temor e das culpas, das preocupações e frustrações, da solidão e das decepções!

Se você está lutando contra as pressões da vida, Ele promete ajudar a levar sua carga: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve".(Mt 11.29,30).

Se você está buscando paz para a sua mente e para a sua alma. Ele oferece a paz: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize".(João 14.27).

Jesus se fez homem para nos redimir das consequências do pecado. No tempo de vida  sobre a terra, ele sofreu a rejeição, o maltrato e a crueldade. Suportou a fome, a sede e a dor. E, sobretudo, ele morreu na cruz do calvário para cumprir o plano da salvação de Deus Pai: "Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados".(Is 53.5). Quando Cristo ressurgiu, triunfou sobre o pecado e a morte, prometendo a todos os que o receberem: "Porque eu vivo, vós também vivereis". (Jo 14.19).

Jesus deseja satisfazer todas as nossas necessidades. O Salvador ressuscitado é Deus e homem ao mesmo tempo: como homem ele pode compreender todas as necessidades; como Deus, ele pode libertar a nossa vida.

Jesus Cristo, por ser o Filho de Deus ressuscitado, pode perdoar os pecados e dar uma vida nova e eterna: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo".(Rm. 10.9).

Cristo compreende os nossos sentimentos e as nossas necessidades, porque ele viveu como homem sobre a terra. Ele lhe oferece paz interior e fortaleza através do seu Santo Espírito. Ele lhe oferece ânimo e um bom convívio por intermédio do seu povo. Ele lhe revela uma maneira nova de viver em harmonia com Deus e os homens através de sua Palavra, a Bíblia. E, sobretudo, ele está à destra do Pai intercedendo por todos aqueles que colocam sua confiança nele: "Cheguemo-nos, pois, com confiança ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno". (Hb 4.16).

Por Litrazini

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Graça e Paz

terça-feira, 30 de março de 2021

DISCERNINDO A AÇÃO DE DEUS

 Sem o DISCERNIMENTO estamos sujeitos ao fracasso e até mesmo à morte espiritual. É que corremos o grave risco de lutar contra nós mesmos e contra Deus, e consequentemente, a favor do inimigo.

DEVEMOS DISCERNIR O QUE É AÇÃO DE DEUS. “Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim sãos os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” (Is. 55.9).

Devemos estar atentos, para não atribuirmos um ato de Deus que não entendemos, a algo ou alguém que não ele.(At. 16.6-10).

Nem tudo que aparentemente dá errado, é necessariamente obra do diabo ou maldição.

Existem coisas que Deus permite que aconteçam com o objetivo de transformar nossa fraqueza em força, derrota em vitória “...O que faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois.” (Jo. 13.7).

Discernir o que é ação do maligno “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora” (1 Jo. 4.1).

Eis alguns textos bíblicos que exemplificam o engano de espírito maligno (At. 16.17; 1 Sm. 16.14-23; 1 Ts. 2.18).

DISCERNIMENTO DO QUE É A AÇÃO DA CARNE“Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer.” (Gl. 5.17)

Aproprie-se dessas dicas e torne mais fácil o seu convívio na sociedade moderna.

Por Litrazini

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Graça e Paz

segunda-feira, 29 de março de 2021

RESISTIR AO INIMIGO

 Se quisermos RESISTIR ao inimigo e obter a vitória sobre ele, precisamos desalojar e expulsar os pecados que hospedam em nosso coração. Eles agem em nossa vida espiritual, como o vírus da Aids, o HIV, que destrói toda a resistência do organismo, tornando-nos vulneráveis.

Para manter-nos cativos, ele pode usar uma mágoa crônica guardada contra a esposa, contra o marido, filhos, pais, irmãos, ou o próximo.

Ele pode nos dominar através de pensamentos impuros, desejos carnais e mundanos. Ele usa pecados de nossa vida cotidiana, que temos vergonha de pedir perdão a Deus por tê-los repetido tantas vezes.

Entretanto, lutemos, ofereçamos resistência em nome de Jesus. Não esqueçamos maior é aquele que está conosco.

Nesse mundo, somos cercados, muitas vezes por pessoas falsas, maldosas, maliciosas, hipócritas, perversas e mentirosas. Jesus quer que sejamos simples como as pombas, mas, também, PRUDENTES como as serpentes.

A razão é que muitas vezes, esses que se aproximam de nós, dizendo-se verdadeiros, não passam de mentirosos. São lobos em pele de ovelha; são demônios disfarçados de anjos de luz.

“Eis que vos enviou como ovelhas para o meio de lobos; sede portanto, prudentes como as serpentes e simplices como as pombas.“ (Mt. 10.16).

A melhor maneira de sermos prudentes é sabermos a hora certa de abrir e fechar as portas do nosso coração e da nossa casa.

Portas tais como: A IRA (Gn. 4.4-7; Sl. 4.4). A COBIÇA (Ex. 20.17; Tg. 1.14,15). A MALEDICÊNCIA (Ef. 4.29; Sl. 141.3; 1 Pe. 3.10; 1 Co. 10.9,10; Fp. 2.14,15) A IMPUREZA ((1 Ts. 4.3-8; Gl. 5.19; Ef. 4.17,19; Ef. 5.3; Ap. 21.8;22.15). A AVAREZA (Lc. 12.15; Hb. 13.5,6)

Por Litrazini

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Graça e Paz

domingo, 28 de março de 2021

A UNIDADE DA IGREJA, DO CORPO DE CRISTO

 É a pregação mais contundente de um evangelho eficaz. É o indício de que ele tem o poder de unir e reunir em torno de si pessoas com diferenças sócio econômicas, e indivíduos de raça, língua e cor diversas.

Assim viviam os primeiros cristãos, depois que o Espírito Santo foi derramado sobre eles

Quando não existe essa unidade na igreja, pouco adianta ter a melhor doutrina e o púlpito mais preparado.

Por melhor que seja a pregação, o mundo não vai dar crédito a ela, nem vai crer que Jesus é o elo que une um ao outro e todos a Deus?

Precisamos dar ouvidos à severa exortação da Palavra de Deus que diz: “Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica; e que em nada estais intimidados pelos adversários...” (Fl. 1.27,28).

A união em torno da pessoa de Jesus é uma das armas mais poderosas que Deus concedeu à sua igreja. Unidos, os cristãos podem desarticular e fazer estremecer as bases do inferno.

O mais triste é que o diabo sabe disso e mobiliza uma boa parte do seu exército para causar divisão, facção, desunião, atrito, malquerença, etc. E os cristãos, de modo geral, ainda não acordaram para essa realidade.

Por Litrazini

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Graça e Paz


sábado, 27 de março de 2021

ARSENAL DE GUERRA PARA CURA

“E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o Senhor, que te sara”. (Ex. 15.26).

“Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidade; quem sara todas as tuas enfermidades”. (Sl. 103.3).

“Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal; será isto saúde para o teu corpo e refrigérios, para os teus ossos” (Pv. 3.7,8).

“Filho meu, atenta para as minhas palavras; aos meus ensinamentos inclina os ouvidos. Não os deixe apartar-se dos teus olhos; guarda-os no mais íntimo do teu coração. Porque são vida para quem os acha e saúde, para o seu corpo”. (Pv. 4.20-22).

“Mas Ele foi transpassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidade; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. (Is. 53.5).

“Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo”. (Mt. 4.23).

“Tendo Ele entrado em casa, aproximaram-se os cegos, e Jesus lhes perguntou: Credes que eu posso fazer isso? Responderam-lhe: Sim, Senhor! Então, lhes tocou os olhos dizendo: Faça-se-vos conforme a vossa fé”. (Mt. 9.28,29).

“Então, Ele. Respondendo, disse: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ela, contudo, replicou: Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã”. (Mt. 15.26-28).

“Mas as multidões, ao saberem, seguiram-no. Aconselhando-as, falava-lhes a respeito do reino de Deus e socorria os que tinham necessidade de cura”. (Lc. 9.11).

“Carregando Ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados”. (1 Pe. 2.24).

“Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo”. (1 Jo. 3.8)

“Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim com é próspera a tua alma”. (3 Jo.2)

Por Litrazini

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Graça e Paz


sexta-feira, 26 de março de 2021

O QUE O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO PROVOCA

 O batismo no Espírito Santo aumentará nosso amor e apreço pelas Escrituras. O Espírito da verdade (Jo 14.17), que inspirou as Escrituras (2Tm 3.16; 2Pe 1.20,21), aprofundará nosso amor à verdade da Palavra de Deus (Jo 16.13; At 2.42; 3.22; 1Jo 4.6).

O batismo no Espírito Santo aprofundará nosso amor pelos demais seguidores de Cristo e a nossa preocupação pelo seu bem estar (2.38, 44-46; 4.32-35).

O batismo no Espírito Santo deve ser precedido de abandono do pecado e de completa obediência a Cristo (2.38).

Daí, qualquer suposto batismo, em que a pessoa não foi liberta do pecado, continuando a viver segundo a vontade da carne, não pode ser atribuído ao Espírito Santo (2.40; 8.18-21; Rm 8.2-9).

O batismo no Espírito Santo fará aumentar o nosso repúdio às diversões pecaminosas e prazeres ímpios deste mundo, refreando-nos a busca egoísta de riquezas e honrarias terrenas (20.33; 1Co 2.12; Rm 12.16; Pv 11.28).

O batismo no Espírito Santo nos trará mais desejo e poder para testemunhar da obra redentora do Senhor Jesus Cristo (ver Lc 4.18; At 1.8; 2.38-41; 4.8-20; Rm 9.1-3; 10.1).

O genuíno batismo no Espírito Santo deve despertar em nós o desejo de uma maior operação sua no reino de Deus, e também uma maior operação de seus dons em nossa vida.

O autêntico batismo no Espírito Santo tornará mais real a obra, a direção e a presença do Espírito Santo em nossa vida diária.

Depois de batizados no Espírito Santo, os crentes de Atos tornaram-se mais cônscios da presença, poder e direção do Espírito Santo (4.31; 6.5; 9.31; 10.19; 13.2, 4, 52; 15.28; 16.6,7; 20.23).

Inversamente, qualquer suposto batismo no Espírito Santo que não aumentar a nossa consciência da presença do Espírito Santo, nem aumentar o nosso desejo de obedecer à sua orientação, nem reafirmar o nosso alvo de viver diante dEle de tal maneira a não entristecê-lo nem suprimir o seu fervor, não provém de Deus.

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz

quinta-feira, 25 de março de 2021

COMO DEVE UM CRISTÃO RESPONDER À PERSEGUIÇÃO?

 Não há dúvida de que a perseguição é uma verdadeira realidade da vida cristã. A perseguição cristã é de se esperar: o apóstolo Paulo advertiu que "todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2Tm 3:12).

Jesus disse que, se O perseguiram, também perseguirão os Seus seguidores (João 15:20). Jesus deixou claro que aqueles do mundo odiarão os cristãos porque o mundo odeia Cristo.

Se os cristãos fossem como o mundo - vaidoso, terrenal, sensual e dado ao prazer, riqueza e ambição - o mundo não se oporia a nós.

No entanto, os cristãos não pertencem ao mundo, razão pela qual o mundo envolve a perseguição cristã (ver João 15:18-19).

Os cristãos são influenciados por princípios diferentes dos do mundo. Somos motivados pelo amor de Deus e pela santidade, enquanto o mundo é impulsionado pelo amor ao pecado. É a nossa própria separação do mundo que desperta a sua animosidade (1Pe 4:3-4).

Os cristãos devem aprender a reconhecer o valor da perseguição e até mesmo se alegrar nela, não de forma ostensiva, mas de forma silenciosa e humilde porque a perseguição tem um grande valor espiritual.

Primeiro, a perseguição dos cristãos lhes permite compartilhar uma comunhão sem igual com o Senhor.

Paulo descreveu uma série de coisas de que tinha aberto mão pela causa de Cristo. Tais perdas, no entanto, ele viu como "refugo" (Filip 3:8) ou "esterco" para que pudesse participar nos "sofrimentos (de Cristo)" (Filip 3:10). O nobre apóstolo até contou suas correntes como uma graça (favor) que Deus lhe conferiu (Filip 1:7).

Em segundo lugar, em toda a verdade, a perseguição cristã é boa para os crentes.

Tiago argumenta que provações testam a fé do cristão, desenvolvem a resistência em sua vida e ajudam a desenvolver a maturidade (Tg 1:2-4).

Assim como o aço é temperado na forja, as provações e a perseguição servem para fortalecer o caráter dos crentes. Um cristão que cede graciosamente à perseguição demonstra que é de qualidade superior em comparação com seus adversários (Hb 11:38).

É fácil ser odioso, mas a semelhança de Cristo produz bondade e benção diante da oposição do mal. Pedro diz de Jesus: "pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente" (1Pe 2:23).

Em terceiro lugar, a perseguição cristã permite que os crentes valorizem o apoio de amigos verdadeiros.

O conflito pode reunir os filhos fiéis de Deus de maneira encorajadora e solidária, de um modo que não teriam conhecido de outra forma.

Os tempos difíceis podem estimular o povo do Senhor em direção a uma maior determinação de amar e consolar uns aos outros e levantar um ao outro ao trono da graça através da oração. Não há nada como um incidente desagradável para nos ajudar a alcançar um maior nível de amor fraternal.

Mesmo diante da perseguição cristã, podemos seguir adiante. Podemos agradecer a Deus por Sua graça e paciência com a gente.

Podemos expressar gratidão por aqueles a quem amamos no Senhor e que estão com a gente em tempos difíceis. E podemos orar por aqueles que nos acusam, maltratam ou nos abusam (2 Co 11:24; Rm 10:1).

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini

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Graça e Paz

quarta-feira, 24 de março de 2021

ESPADA DO ESPÍRITO

A espada do Espírito representa o uso da Bíblia na guerra espiritual, para o ataque e a defesa “Tomai também... a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” (Ef. 6.17).

Usamos a espada em nossa defesa, aplicando as Escrituras a cada dúvida, tentação e desânimo lançado por Satanás.

Usamos a espada como arma de ataque para produzir mudanças estimulando o crescimento espiritual por meio da evangelização, do ensino, da pregação e do aconselhamento.

A espada é extremamente poderosa, assim como o laser, e tem capacidade ofensiva e defensiva.

A espada do crente é a Palavra de Deus. O compromisso com a Bíblia toda é importante na guerra espiritual, mas esse compromisso acontece quando usamos a primeira peça da armadura, o cinto da verdade.

Quando nos cingimos com esse cinto, aceitamos a verdade da Bíblia e resolvemos segui-la com integridade.

COMO A ESPADA É USADA PARA A DEFESA?

Aplicando as Escrituras a cada dúvida, tentação e desânimo lançado por Satanás.

COMO A ESPADA É USADA PARA O ATAQUE?

Usamos a espada como arma de ataque para produzir mudanças, estimulando o crescimento espiritual por meio da evangelização, do ensino, da pregação e do aconselhamento.

Empunhe a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, e seja vitorioso na batalha espiritual que você enfrenta.

Empunhar a espada do Espírito significa que você vai usar as escrituras de modo específico em algumas situações da vida para se defender dos ataques do inimigo e fazê-lo fugir.

Por Litrazini

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Graça e Paz 

terça-feira, 23 de março de 2021

O FRUTO DO ESPÍRITO

O fruto do Espírito são qualidades do caráter de Deus que o Espírito Santo nos transmite quando confiamos em Jesus e obedecemos suas ordens.

O fruto é o que resulta da vida de plena comunhão com Cristo. Quem permanece em mim e Eu nele, este dá muito fruto.

Se eu não souber que o fruto do Espírito são as qualidades do caráter de Deus que ele deseja que eu possua, posso perder o crescimento espiritual e a transformação pessoal que Deus quer para mim.

Devo conhecer o fruto e cooperar com Deus no processo de aquisição do fruto, mas descansar e confiar nele para o aparecimento do seu fruto na minha vida. 

Fato interessante é que a Bíblia fala do fruto do Espírito, e não de frutos.

A Bíblia ensina que nós precisamos que o Espírito Santo traga fruto em nossa vida, porque não podemos nos tornar parecidos com Jesus sem o Espírito.

Nós estamos cheios de desejos egocêntricos e egoístas, opostos à vontade de Deus para nossa vida. Duas coisas precisam acontecer: uma, que o pecado tem de ser expulso da nossa vida; outra, que o Espírito Santo precisa entrar e nos encher, e produzir o fruto do Espírito.

“O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5.22, 23).

O fruto do Espírito não pode ser criado artificialmente. Ele é o resultado de uma obra que Deus realiza dentro da vida do cristão, pela operação maravilhosa do seu Santo Espírito.

Mas o fruto do Espírito é:

Amor, alegria, paz, longaminidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. Gálatas 5: 22, 23.

Amor: É doar-se! é o amor incondicional de Deus.

Alegria: Mais profunda que a Felicidade, é um dos melhores medicamentos que existe contra dor!

Paz: É passar para outras uma presença branda, é estar bem com você mesmo!

Longaminidade: Paciência e constância, é no meio de uma provação, suportar sem queixas!

Benignidade: É ser gentil, manso, tranquilo, cheio de boas obras!

Bondade: É não ser mesquinho, não murmurar, é ser compreensivo doador e confiável!

Fé: É não olhar para circunstância que estamos vivendo, é Confiar em Deus!

Mansidão: É ser humilde, é tolerar, força sob o controle Divino.

Domínio Próprio: É ter auto controle, é ter temperança nos momentos mais difíceis que a alma grita!

Por Litrazini

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Graça e Paz

segunda-feira, 22 de março de 2021

COLOCAÇÕES SOBRE O JEJUM

O jejum não muda a Deus. Ele é o mesmo antes, durante e depois de seu jejum. Mas, jejuar nos mudará. Vai nos ajudar a se manter mais suscetível ao Espírito de Deus".

O jejum deixará nosso espírito atento, pois mortifica a carne e aflige nossa alma.

O jejum ajuda a liberar a fé!

O que nos dá vitória sobre o inimigo é o que Cristo fez na cruz e a autoridade de seu nome.

O jejum em si não me faz vencer, mas libera a fé para o combate e nos fortalece, fazendo-nos mais conscientes da autoridade que nos foi delegada.

Dentre as várias formas de jejum, normalmente o jejum parcial é praticado em períodos maiores ou quando a pessoa não tem condições de se abster totalmente do alimento (por causa do trabalho, por exemplo).

Lemos sobre esta forma de jejum no livro de Daniel: "Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Manjar desejável não comi, nem carne, nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com óleo algum, até que se passaram as três semanas." (Dn.10:2,3).

O profeta Daniel diz exatamente o quê ficou sem ingerir: carne, vinho e manjar desejável.  Provavelmente se restringiu à uma dieta de frutas e legumes, não sabemos ao certo.

O fato é que se absteve de alimentos, porém não totalmente. E embora tenha escolhido o que aparentemente seja a forma menos rigorosa de jejuar, dedicou-se à ela por três semanas.

Em outras situações Daniel parece ter feito um jejum normal (Dn.9:3), o que mostra que praticava mais de uma forma de jejum.

Ao fim deste período, um anjo do Senhor veio a ele e lhe trouxe uma revelação tremenda. Declarou-lhe que desde o primeiro dia de oração o profeta já fora ouvido (v.12), mas que uma batalha estava sendo travada no reino espiritual (v.13) o que ocorreria ainda no regresso daquele anjo (v.20).

Aqui aprendemos também sobre o poder que o jejum tem nos momentos de guerra espiritual.

Por Litrazini

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Graça e Paz

domingo, 21 de março de 2021

AUTORIDADE DELEGADA E A OBEDIÊNCIA

A OBEDIÊNCIA DO SENHOR JESUS CRISTO

Estar cheio do Espírito Santo é ter o mesmo sentimento de Cristo Jesus. Ele se sujeitou, honrou as autoridades e foi obediente até morte, e morte de cruz; ele aprendeu a obediência por aquilo que sofreu.

“O qual nos dias da sua carne, tendo oferecido, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que podia livrar da morte, e tendo sido ouvido por causa da sua reverência, ainda que era Filho, aprendeu a obediência por meio daquilo que sofreu; e, tendo sido aperfeiçoado, veio a ser autor de eterna salvação para todos os que lhe obedecem”: Hb.5.7-9.

O resultado da obediência (Filip. 2.5-11) de Jesus foi surpreendente. Assim como a fé é o princípio pelo qual obtemos a vida, a obediência é o princípio pelo qual ela é vivida.

Deus é mais severo com aqueles que o representam. Quanto mais autoridade for delegada, mais severa é a atitude de Deus. O Senhor também disse: “Mas o que não a soube, e fez coisas que mereciam castigo, com poucos açoites será castigado. Daquele a quem muito é dado, muito se lhe requererá; e a quem muito é confiado, mais ainda se lhe pedirá”: Lc.12.48.

Quando a autoridade delegada (homens que representam a autoridade de Deus) e a autoridade direta (o próprio Deus) entram em conflito, a pessoa pode prestar submissão mas, não obediência à autoridade delegada como:

A obediência está relacionada com a conduta: é relativa. A submissão relaciona-se com a atitude do coração: é absoluta.

Só Deus recebe obediência irrestrita sem medida; qualquer pessoa abaixo de Deus só pode receber obediência restrita.

Se a autoridade delegada emitir uma ordem claramente em contradição com a ordem de Deus, deverá receber submissão, mas não obediência. Temos que nos submeter à pessoa que recebeu autoridade delegada de Deus, mas devemos desobedecer a ordem que ofende a Deus.

Não existe ninguém apto a ser autoridade delegada por Deus se ele mesmo não aprender primeiro como sujeitar-se à autoridade. Ninguém pode saber como exercer autoridade até que sua própria rebeldia tenha sido resolvida.

Estar em posição de autoridade exige restrição; é preciso santificar-se. Outros podem, mas você não pode. Você tem de obedecer ao Espírito do Senhor conforme ele ensina dentro de você. Se não nos santificarmos como nosso Senhor, não estaremos qualificados para ficar em posição de autoridade.

A autoridade tem seus fundamentos na santificação. Sem santificação não pode haver autoridade. Quanto mais alta a autoridade maior a separação. Deus é a autoridade máxima. Vamos aprender a nos santificar de coisas impuras e comuns.

Por Litrazini

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Graça e Paz


sábado, 20 de março de 2021

O FUTURO E A VOLTA DE CRISTO

 A entrada na eternidade gloriosa não é garantida a todos. Tanto os anjos caídos como todos os seres humanos (exceto por meio de Jesus Cristo) merecem punição eterna.

Aqueles a quem Deus não há de salvar através de Jesus Cristo sofrerão tal punição (Mt. 25:46; 2 Ts. 1:7-9; Ap. 20:10-15).

Existe grande controvérsia entre os cristãos com relação ao que há de acontecer antes da consumação. O que sabemos é que a hora da volta de Cristo não nos foi revelada. Ele virá subitamente e sem anúncio prévio.

Sua volta surpreenderá os incrédulos porque eles não esperam que Jesus volte, enquanto que trará alegria e alívio aos cristãos que, ainda que não sabendo o dia e a hora, estavam sendo fiéis ao Senhor porque sabiam que ele voltaria (Mt. 24:36-51; 1 Ts. 5:1-11).

O significado do "milênio" (Ap. 20:1-6) O milênio é um período (seja presente ou futuro, antes ou depois da volta de Cristo) que precede a consumação final. Desta maneira, ele nos lembra que o reino de Cristo nos nossos corações, bem como sobre as instituições humanas, não será completo até que o pecado seja completamente erradicado pelo juízo final.

Nesse julgamento, Cristo trará, por um lado, punição eterna aos incrédulos e, por outro, a avaliação das obras de seu povo, em preparação para a vida eterna na nova criação de Deus (Rm. 14:10-12; 1 Co. 3:12-15; 2 Co. 5:10).

O significado e importância da doutrina dos propósitos de Deus para o futuro não devem ser negligenciadas.

Não sabemos exatamente como as coisas serão na eternidade que Deus tem reservado para nós (1 Jo. 3:2), mas não ignoramos completamente o nosso destino.

Entretanto, a doutrina bíblica do futuro deixa claro que a salvação é um resultado da graça de Deus em Jesus Cristo e que nós não temos nenhuma capacidade de efetuar tal consumação. 

Ainda assim, Deus, pela sua graça, trabalha através de nós, movendo a história cada vez mais perto de seu objetivo (2 Pe. 3:11-12).

Transcrito Por Litrazini

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Graça e Paz

sexta-feira, 19 de março de 2021

ORAÇÃO E A GUERRA ESPIRITUAL

Na guerra espiritual, fazemos contato com nosso Comandante por meio da oração “E orai em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito. Vigiai nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos” (Ef.6.18).

Recebemos resposta de nosso Comandante orando de acordo com a orientação que nos foi dada nas Escrituras. Nutrimos um relacionamento com nosso comandante porque nossa relação com Deus é ainda mais importante que a resposta á determinada oração.

Paulo enuncia quatro todos para nos orientar na compreensão de suas instruções sobre oração:

1. Com toda a oração e súplica – alcance da oração

2. Em todo o tempo no Espírito – a atitude da oração.

3. Com toda a perseverança e súplica – a intensidade da oração.

4. Por todos os santos – o alvo da oração.

Orar no Espírito significa que não recitamos orações sem significado, mas que dependemos da orientação de Deus no que oramos. Significa reconhecer e depender do fato declarado em Romanos 8.26,27: “Não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que intercede pelos santos. Orar o tempo todo no Espírito significa que temos uma atitude de submissão, de dependência e de orientação do Espírito Santo em nossas orações. O fundamento básico na oração é que Deus deseja um relacionamento conosco. E esse é o seu desejo máximo”.

Se tentarmos lutar contra as forças demoníacas com nossas próprias forças, enfrentaremos o equivalente espiritual de uma máquina de triturar papel – sendo nós o papel.

Os demônios são muito mais inteligentes e poderosos que nós, tanto que temos apenas um caminho para a segurança: Jesus. Permaneçamos nele e na sua Palavra. Assim e apenas assim poderemos permanecer firmes.

As maiores armas dos demônios são a ignorância e o medo. Quando ficamos sabendo que o poder deles sobre nós é limitado pela permissão de exercerem poder sobre nós e, quando damos os passos que as Escrituras nos dizem que devemos dar para ficar livres da influência deles, não precisamos temê-los.

O poder deles sobre nós é limitado. Especificamente, permanecer firmes significa rejeitarmos suas sugestões, tentações e insinuações. É quando negamos suas táticas assustadoras, reivindicamos nossa segurança e liberdade em Cristo e citamos passagens bíblicas apropriadas para eles, como Jesus fez em sua tentação, no capítulo 4 de Mateus.

Lidiomar T. Granatti / Litrazini

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Graça e Paz 

quinta-feira, 18 de março de 2021

CRIAÇÃO DO HOMEM

 Deus é o criador de todas as coisas. E a primeira coisa que a Bíblia afirma a respeito do homem é que Deus o criou.

O ser humano é uma criatura de Deus. “Formou o Senhor Deus, o homem do pó da terra. E soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida, e o homem tornou-se alma vivente”: Gênesis 2.7

Portanto, por ato de criação o homem veio à existência. Foi formado do pó da terra e por isso não veio à existência por sucessivo processo de evolução, como teorizou Darwin, um famoso cientista que tentou provar que o homem é fruto da evolução dos primatas (macacos). Esta teoria caiu por terra.

A Bíblia afirma que Deus criou o homem.

Em Gênesis 1.26,27: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem a sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.”

O homem foi feito parecido com Deus, isto é, “à Sua imagem e semelhança”. O homem tem personalidade, o homem tem razão, raciocínio, e por essas qualidades ou atributos ele é semelhante a Deus.

No Salmo 8.4 a 6 diz: “Que é o homem mortal para que te lembres dele? E o Filho do homem, para que o visites? Contudo, pouco menor o fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste. Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés.”

Lidiomar T Granatti / Litrazini 

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Graça e Paz


quarta-feira, 17 de março de 2021

A ALIANÇA DA SALVAÇÃO

 A raça humana tem uma necessidade desesperadora da salvação. O inimigo do qual temos de ser salvos é nada mais do que nós mesmos.

Toda a humanidade caiu em pecado com nosso primeiro ancestral, Adão (Gn. 2:16-17; 3:1-24; Rm. 5:12-21; 1 Co. 15:22).

O resultado é que somos todos pecadores, escravizados pelo pecado; nenhum de nós é verdadeiramente bom (Rm. 3:9-23; 7:14-15, 18). Por isso, estamos espiritualmente mortos e merecemos nada menos do que a justa ira de Deus (Rm. 6:23; Ef. 2:1-3).

Isso porque o padrão pelo qual somos julgados é nada menos do que a santidade e o caráter perfeitos de Deus (Lv. 19:2).

Essa verdade se aplica a nós tanto individualmente quanto coletivamente. As instituições humanas, sejam elas famílias, escolas, empresas, religiões, nações, governos, sociedades, civilizações, culturas – todas elas, em sua essência, estão corrompidas pelo pecado e estão sob o julgamento de Deus.

Em tal condição, não há nada que possamos contribuir para a nossa salvação. Escravos não podem se libertar; mortos não podem ressuscitar a si mesmos.

Não é que estejamos dispostos a agir corretamente, e agradar e Deus, mas somos impedidos; ao contrário, não estamos nem mesmo dispostos a agradar a Deus (Rm. 8:6-8).

A escuridão em nossas mentes é auto imposta (Rm. 1:21-22; Ef. 4:17-19).

A tentativa de sermos bons pelos nossos próprios esforços, buscando nossa própria justificação, não é a solução (Rm. 9:30-10:3).

Os nossos melhores esforços são totalmente insuficientes (Is. 64:6). Nossos corações são tão enganosos e desesperadamente corruptos que constantemente subestimamos o poder do pecado (Jr. 17:9).

Em meio a essa situação desesperadora, Deus agiu decisivamente para a nossa salvação. Para o nosso entendimento dos atos redentores de Deus e sua importância, somos completamente dependentes da revelação das Escrituras.

Começando com Abraão, Deus tem chamado um povo a si com o qual ele estabeleceu sua aliança e para o qual ele ofereceu salvação individual e coletiva (Gn. 12:1-3; 17:1-21; Ex. 19:5-6).

O sistema cerimonial e sacrificial da aliança que Deus fez com Israel foi figura e sombra da morte sacrificial de Jesus na cruz pelos nossos pecados; tal sistema, portanto, foi posto de lado porque foi cumprido em Jesus Cristo (Hb. 7:11-10:18).

Na nova aliança, as exigências morais da lei do Antigo Testamento são cumpridas pela obediência de Cristo e os cristãos assim recebem o poder do Espírito de Cristo para que obedeçam tais padrões em seus corações, e não somente de maneira externa (Rm. 5:19-21; 8:1-11; 13:8-10; Hb. 5:8-9; 1 Jo. 3:4-10).

Transcrito Por Litrazini

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terça-feira, 16 de março de 2021

TRANSFORMANDO PROBLEMAS EM PÉROLAS

Às vezes, os problemas que temos se assemelham um pouco ao grãozinho de areia que entra na concha e se transforma em pérola.

Eles nos incomodam e nos perguntamos por que será que temos que passar por esse incômodo e inconveniência.

Mas se permitirmos, Deus, com a sua graça, começa a transformar os nossos problemas e fraquezas em algo precioso.

Nos aproximamos mais do Senhor, oramos com maior fervor, ficamos mais humildes e submissos, mais sábios e mais capacitados para enfrentar os problemas.

Como bênçãos disfarçadas, o Senhor logo pega esses grãozinhos ásperos de areia na nossa vida e os transforma em pérolas preciosas de força e poder, e eles se transformam em esperança e inspiração para muitos.

Deus nos faz mais fortes com cada vitória. É mais ou menos como uma vacina: Ele nos dá pequenas doses para não pegarmos a doença e para, de uma forma constante e gradual, aumentar nossa resistência.

Mas se você nunca for posto à prova, nunca tomar uma pequena dose, nunca conseguirá aguentar a dose grande.

De uma certa forma, o Senhor faz isso conosco. Ele nos põe à prova nos dando um pouco mais cada dia, para nos testar, para aumentar a nossa resistência e nos tornar mais fortes.

Ele nos vacina cada dia com um pouco mais de soro de sacrifício, provações, problemas e luta.

Ele procura deixar você mais forte a cada dia e fazer com que consiga dar um pouco mais, sacrificar um pouco mais, sofrer um pouco mais, lutar um pouco mais e crescer um pouco mais.

Por Litrazini

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segunda-feira, 15 de março de 2021

DAR E RECEBER ENCORAJAMENTO

Deus não é um bajulador, um crítico negativo e nem uma pessoa que abandona Seus queridos.

Antes, Ele é um Ser encorajador que mostra caminhos e pensamentos elevados, acertando a rota da vida para aqueles que confiam n’Ele.

Por outro lado, Satanás age de modo contrário e com suas mentiras, procura achatar e encurtar a vida humana e por isso, que lutamos contra ele, com armas espirituais que nos são dadas por Deus.

A REALIDADE DO ENCORAJAMENTO.

Fortaleçam as mãos cansadas, deem firmeza aos joelhos fracos.

Digam aos desanimados: "... Sejam fortes, não tenham medo. Eis aí está o Deus de vocês. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem para salvar vocês.” (Is 35:3-4)

Todos nós precisamos de uma fonte de encorajamento. Por quê? Porque ninguém consegue viver sem ser encorajado. Todos nós precisamos ser encorajados a todo instante.

FONTES DE ENCORAJAMENTO QUE NÓS BUSCAMOS.

Lugares. Não eternos e ficam apenas na lembrança.

Pessoas. Nem sempre são confiáveis e às vezes demonstram interesses egoístas.

Músicas. Podem inspirar alguns em certos momentos e essa inspiração logo morre. Não estou me referindo a louvores.

Deus. É uma Pessoa. Está sempre ao nosso lado. Ele sente, pensa e fala. Ele reparte conosco Seu poder de vida.

“Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o SENHOR, o seu Deus, estará com você por onde você andar”. (Josué 1:9)

Pr. Walter de Lima Filho / Por Litrazini  

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domingo, 14 de março de 2021

CHAMADA EFICAZ

 Antes de ser sucessor do profeta Elias, Eliseu foi discípulo.

Em 1 Reis 16.19, Deus deu a ordem a Elias de ungir Eliseu profeta em seu lugar : “...e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar”.

“E disse Josafá: Não há aqui algum profeta do Senhor para que consultemos ao Senhor por ele? Então, respondeu um dos servos do rei de Israel e disse: Aqui está Eliseu, filho de Safate, que deitava água sobre as mãos de Elias.(2Re.3.11)

Eliseu respondeu à chamada de Deus

COM UMA ENTREGA INCONDICIONAL – 1 Rs 19.19-21- Quando ao passar por Eliseu, lançou-lhe a capa (no A Israel lançar a capa equivalia a tomar posse e a adquirir um direito) e o separou para uma missão profética, dando tempo apenas para Eliseu se despedir de seu pai e sua mãe e seguí-lo. Eliseu agora era alguém diferente.

A partir daí, quando Eliseu abriu mão de tudo na sua vida, ele começou a ser discipulado.

A quantidade de juntas de bois (doze juntas de bois) indica que Eliseu pertencia a uma família de camponeses de boa posição econômica.

Ao lançar a capa sobre ele Elias estava passando autoridade e poder para o seu ofício.

Eliseu ao tomar posse do manto de Elias, recebeu também o espírito e o poder que o capacitaram para continuar a missão do seu mestre.

O gesto simbólico de sacrificar os bois e de romper o jugo, que representam a vida no campo de Eliseu, mostra a ruptura total com o passado para o desempenho de uma nova missão.

COMO UM DISCÍPULO – 2 Reis 2.1-6 - Elias o discipulou. Relacionar-se de forma apropriada com as autoridades estabelecidas por Deus é uma chave para a prosperidade espiritual.

Devemos ser leais àqueles que o Senhor coloca como autoridades sobre nós, o Senhor recompensa tal lealdade. Evitemos criticar ou debochar daqueles que Deus unge para líderes e ministros. O olhar divino está sobre eles para protege-los. 

COM UMA GRANDE VISÃO – 2 Rs.2.9-10 - Liderança eficiente procede da unção de Deus. Ele dá grande valor aos líderes que ele coloca sobre o seu povo e deseja que eles sejam eficientes e frutíferos no seu ministério.

Devemos crer que Deus tem uma unção ainda maior para o nosso ministério. Devemos confiar que o Espírito Santo está agindo nas vidas das pessoas que servem conosco.

Transcrito Por Litrazini         

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Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

Reflexões Evangélicas
Você é sempre uma pessoa bem-vinda.